Versículos de Páscoa
Moisés respondeu-lhes: "Esperem até que eu saiba o que o Senhor ordena a respeito de vocês".
Então o Senhor disse a Moisés:
"Diga o seguinte aos israelitas: Quando algum de vocês ou dos seus descendentes se tornar impuro por tocar algum cadáver ou estiver distante por motivo de viagem, ainda assim poderá celebrar a Páscoa do Senhor.
Deverão celebrá-la no dia catorze do segundo mês, ao pôr-do-sol. Comerão o cordeiro com pães sem fermento e com ervas amargas.
Não deixarão sobrar nada até o amanhecer e não quebrarão nenhum osso do cordeiro. Quando a celebrarem, obedeçam a todas as leis da Páscoa.
Se, porém, um homem estiver puro e não estiver distante por motivo de viagem e ainda assim não celebrar a Páscoa, ele será eliminado do meio do seu povo porque não apresentou a oferta do Senhor na ocasião própria. Ele sofrerá as conseqüências do seu pecado.
"Um estrangeiro residente entre vocês, que queira celebrar a Páscoa do Senhor, deverá fazê-lo de acordo com as leis e ordenanças da Páscoa. Vocês terão as mesmas leis para o estrangeiro e para o natural da terra".
"No décimo quarto dia do primeiro mês é a Páscoa do Senhor.
No décimo quinto dia desse mês haverá uma festa; durante sete dias comam pão sem fermento.
No primeiro dia convoquem uma santa assembléia e não façam trabalho algum.
Apresentem ao Senhor uma oferta preparada no fogo, um holocausto de dois novilhos, um carneiro e sete cordeiros de um ano, todos sem defeito.
Com cada novilho preparem uma oferta de cereal de três jarros da melhor farinha amassada com óleo; com o carneiro, dois jarros;
e com cada cordeiro, um jarro.
Ofereçam um bode como sacrifício pela culpa, para fazer propiciação por vocês.
Apresentem essas ofertas além do holocausto diário oferecido pela manhã.
Façam assim diariamente, durante sete dias: apresentem a comida para a oferta preparada no fogo, de aroma agradável ao Senhor; isso será feito além do holocausto diário e da sua oferta derramada.
No sétimo dia convoquem uma santa reunião e não façam trabalho algum.
Observem o mês de abibe e celebrem a Páscoa do Senhor, do seu Deus, pois no mês de abibe, de noite, ele os tirou do Egito.
Ofereçam como sacrifício da Páscoa ao Senhor, ao seu Deus, um animal dos rebanhos de bois ou de ovelhas no local que o Senhor escolher para habitação do seu Nome.
Não o comam com pão fermentado, mas durante sete dias comam pães sem fermento, o pão da aflição, pois foi às pressas que vocês saíram do Egito, para que todos os dias da sua vida vocês se lembrem da época em que saíram do Egito.
Durante sete dias, não permitam que seja encontrado fermento com vocês em toda a sua terra. Tampouco permitam que alguma carne sacrificada à tarde do primeiro dia permaneça até a manhã seguinte.
Não ofereçam o sacrifício da Páscoa em nenhuma das cidades que o Senhor, o seu Deus, lhe der;
sacrifique-a apenas no local que ele escolher para habitação do seu Nome. Ali vocês oferecerão o sacrifício da Páscoa à tarde, ao pôr-do-sol, na data da sua partida do Egito.
Vocês cozinharão a carne do animal e a comerão no local que o Senhor, o seu Deus, escolher. E, pela manhã, cada um de vocês voltará para a sua tenda.
Durante seis dias comam pão sem fermento, e no sétimo dia façam uma assembléia em honra do Senhor, ao seu Deus; não façam trabalho algum.
Na tarde do décimo quarto dia do mês, enquanto estavam acampados em Gilgal, na planície de Jericó, os israelitas celebraram a Páscoa.
Ezequias enviou uma mensagem a todo o Israel e Judá e também escreveu cartas a Efraim e a Manassés, convidando-os para ir ao templo do Senhor em Jerusalém e celebrar a Páscoa do Senhor, o Deus de Israel.
O rei, seus oficiais e toda a comunidade de Jerusalém decidiram celebrar a Páscoa no segundo mês.
Não tinha sido possível celebrá-la na data prescrita, pois não havia número suficiente de sacerdotes consagrados, e o povo não estava reunido em Jerusalém.
A idéia pareceu boa tanto ao rei quanto a toda a assembléia.