Números 7:70

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um bode como oferta pelo pecado;

Números 7:70

Significado de Números 7:70

"Oferta pelo pecado" é uma expressão usada na Bíblia para se referir a um sacrifício oferecido para expiar os pecados de uma pessoa.

O bode era um animal comum usado como sacrifício na cultura judaica, e sua escolha como oferta pelo pecado provavelmente se baseia em sua disponibilidade e acessibilidade.

O propósito da oferta pelo pecado era buscar o perdão de Deus pelos pecados cometidos.

A oferta pelo pecado envolvia a morte do animal, que era então queimado no altar como um sacrifício a Deus.

A oferta pelo pecado era necessária sempre que uma pessoa cometia um pecado e buscava o perdão de Deus.

O sacerdote era responsável por realizar a oferta pelo pecado e oferecê-la a Deus em nome da pessoa que estava buscando o perdão.

Depois de ser oferecido, o bode era queimado no altar como um sacrifício a Deus.

A oferta pelo pecado era uma forma de buscar o perdão de Deus pelos pecados cometidos, e era vista como um meio de reconciliar a pessoa com Deus.

A oferta pelo pecado não é mais necessária hoje em dia, pois a morte de Jesus na cruz é vista como um sacrifício suficiente para expiar os pecados de todas as pessoas que creem nele.

Explicação de Números 7:70

A Oferta de um Animal para a Redenção de um Pecado

No livro sagrado, há uma passagem que narra a oferta de um animal para a redenção de um pecado. Essa história é um exemplo de como a religião judaica, assim como outras religiões, valoriza a confissão e a expiação dos pecados.

De acordo com o livro de Números, um bode foi oferecido como sacrifício para expiar um pecado cometido por um indivíduo ou pela comunidade. Essa oferta era uma forma de se aproximar de Deus e pedir perdão pelos erros cometidos.

A história começa com a construção do Tabernáculo, uma estrutura sagrada que servia como um lugar de adoração e devoção a Deus. Durante a construção, cada tribo de Israel trouxe ofertas para o Tabernáculo, incluindo animais como bois, carneiros e bodes.

No sétimo dia da consagração do Tabernáculo, a tribo de Gade trouxe um bode como oferta pelo pecado. Esse animal era um símbolo da expiação dos pecados e da necessidade de se arrepender e se redimir perante Deus.

O bode foi levado até o altar, onde o sacerdote colocou suas mãos sobre a cabeça do animal e confessou os pecados da tribo de Gade. Em seguida, o bode foi morto e seu sangue foi derramado no altar como uma oferta pelo pecado.

Essa história é um exemplo da importância da confissão e da expiação dos pecados na religião judaica. A oferta de um animal como sacrifício era uma forma de se aproximar de Deus e pedir perdão pelos erros cometidos. Essa tradição continua até hoje em algumas religiões, como o judaísmo e o cristianismo, que valorizam a humildade e a busca pela redenção espiritual.

Em resumo, a história da oferta de um bode como sacrifício pelo pecado é um exemplo da importância da confissão e da expiação dos pecados na religião judaica. Essa tradição continua até hoje como uma forma de se aproximar de Deus e pedir perdão pelos erros cometidos.

Versões

Bíblia NAA
70

um bode, para oferta pelo pecado;

Bíblia NTLH
70

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.