Números 7:71
e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Aieser, filho de Amisadai.
Significado de Números 7:71
Uma oferta de comunhão era uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e estabelecer uma relação de comunhão com Ele.
Aieser ofereceu esses animais como uma forma de expressar sua gratidão a Deus e estabelecer uma relação de comunhão com Ele.
Os diferentes tipos de animais oferecidos tinham diferentes significados simbólicos, como o boi representando força e o cordeiro representando inocência.
A quantidade específica de animais a serem oferecidos provavelmente tinha um significado simbólico específico, mas não há informações claras sobre isso na passagem.
Um sacrifício de comunhão era uma forma de estabelecer uma relação de comunhão com Deus e agradecer por suas bênçãos.
Uma oferta era uma forma de presentear a Deus, enquanto um sacrifício envolvia a morte de um animal como uma forma de expiação pelos pecados.
Os sacrifícios eram considerados necessários na época bíblica como uma forma de expiar pelos pecados e estabelecer uma relação de comunhão com Deus.
Os sacrifícios eram realizados por sacerdotes no templo, seguindo uma série de rituais específicos.
Depois que os animais eram oferecidos, eles eram consumidos pelos sacerdotes ou pela pessoa que ofereceu o sacrifício.
A oferta de Aieser se relaciona com outras passagens bíblicas sobre sacrifícios como uma forma de estabelecer uma relação de comunhão com Deus e agradecer por suas bênçãos.
Explicação de Números 7:71
A oferta de Aieser, filho de Amisadai, para a comunhão com Deus
A referência bíblica Números 7:71 conta a história da oferta de Aieser, filho de Amisadai, para a comunhão com Deus. Aieser trouxe dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa oferta era uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e de se aproximar dele em comunhão.
Aieser era um dos líderes das tribos de Israel e, como tal, tinha a responsabilidade de oferecer sacrifícios em nome de seu povo. Ele sabia que a comunhão com Deus era essencial para a vida de seu povo e, por isso, levou a sério sua tarefa de oferecer sacrifícios.
A oferta de Aieser foi um ato de fé e devoção. Ele reconheceu que tudo o que tinha vinha de Deus e que era sua responsabilidade oferecer sacrifícios em agradecimento. Além disso, ele sabia que a comunhão com Deus era a chave para a prosperidade de seu povo e, por isso, se esforçou para cumprir sua tarefa com diligência.
A oferta de Aieser também foi um exemplo para seu povo. Ele mostrou que a comunhão com Deus era algo importante e que devia ser levado a sério. Seu exemplo inspirou outros líderes a oferecer sacrifícios com a mesma devoção e fé.
Hoje em dia, não oferecemos mais sacrifícios de animais como forma de comunhão com Deus. No entanto, a história de Aieser nos ensina que a comunhão com Deus ainda é essencial para nossa vida espiritual. Devemos nos esforçar para cultivar um relacionamento íntimo com Deus, agradecendo por suas bênçãos e buscando sua presença em nossas vidas.
Em resumo, a referência bíblica Números 7:71 nos conta a história da oferta de Aieser, filho de Amisadai, para a comunhão com Deus. Sua oferta foi um ato de fé e devoção, e um exemplo para seu povo. A história nos ensina que a comunhão com Deus é essencial para nossa vida espiritual e que devemos nos esforçar para cultivar um relacionamento íntimo com ele.
Versões
e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Aiezer, filho de Amisadai.
Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.