Números 7:52

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um bode como oferta pelo pecado;

Números 7:52

Significado de Números 7:52

Números 7:52 faz parte do relato da dedicação do altar do tabernáculo pelos líderes das tribos de Israel.

A expressão "oferta pelo pecado" se refere a um sacrifício que era oferecido para expiar os pecados do ofertante.

Era necessário oferecer um bode como oferta pelo pecado como um ato de arrependimento e purificação dos pecados cometidos.

A oferta pelo pecado deveria ser oferecida por qualquer pessoa que tivesse cometido um pecado.

O bode era morto e o seu sangue era derramado no altar como um símbolo de expiação dos pecados.

O propósito da oferta pelo pecado era restaurar a comunhão entre o ofertante e Deus, que havia sido quebrada pelo pecado.

Na cultura judaica, a oferta pelo pecado era vista como um ato de humildade e submissão a Deus.

A oferta pelo pecado era um meio de obter o perdão dos pecados e restaurar a comunhão com Deus.

A oferta pelo pecado é um tipo que aponta para o sacrifício de Jesus na cruz, que ofereceu uma expiação definitiva pelos pecados da humanidade.

A passagem bíblica Números 7:52 nos ensina sobre a importância do arrependimento e da expiação dos pecados para a restauração da comunhão com Deus.

Explicação de Números 7:52

A Oferta do Bode como Símbolo de Arrependimento

Na tradição judaica, a oferta de sacrifícios era uma prática comum para expiar pecados e demonstrar arrependimento diante de Deus. Dentre as diversas ofertas, uma delas era a oferta pelo pecado, que consistia na apresentação de um animal como símbolo de expiação pelos erros cometidos. E é justamente essa oferta que é mencionada no versículo de Números 7:52.

A história por trás dessa referência bíblica remonta aos tempos em que o povo de Israel estava no deserto, após ter saído do Egito. Nesse período, Deus estabeleceu diversas leis e rituais que deveriam ser seguidos para manter a comunhão com Ele. Uma dessas leis era a oferta pelo pecado, que deveria ser apresentada sempre que alguém cometesse um erro ou transgressão.

A oferta pelo pecado consistia na apresentação de um animal, geralmente um bode ou uma cabra, que seria sacrificado no altar do templo. Esse animal era escolhido cuidadosamente, devendo ser sem defeito e apresentado diante do sacerdote, que o sacrificaria em nome do pecador. O sangue do animal era derramado no altar como símbolo de expiação pelo pecado cometido.

No versículo de Números 7:52, a oferta pelo pecado é mencionada como parte das ofertas apresentadas pelos líderes das tribos de Israel durante a inauguração do tabernáculo, o lugar onde Deus habitava no meio do povo. Cada líder apresentou uma oferta específica, e a oferta pelo pecado era uma delas. Esse versículo mostra a importância desse ritual para a comunidade judaica, que buscava sempre manter a pureza e a santidade diante de Deus.

Hoje em dia, a oferta pelo pecado não é mais praticada pelos judeus, que encontraram outras formas de demonstrar arrependimento e buscar a reconciliação com Deus. No entanto, a história por trás desse versículo ainda é relevante para entendermos a importância do arrependimento e da expiação pelos nossos erros. A oferta pelo pecado era um símbolo da necessidade de reconhecermos nossas falhas e buscar a reconciliação com Deus e com o próximo. E essa mensagem continua sendo válida nos dias de hoje, em que muitas vezes nos afastamos dos valores e princípios que nos guiam como seres humanos. Que possamos sempre lembrar da importância do arrependimento e da busca pela reconciliação, como forma de manter a nossa comunhão com Deus e com o mundo ao nosso redor.

Versões

Bíblia NAA
52

um bode, para oferta pelo pecado;

Bíblia NTLH
52

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.