Números 7:51

51

um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto;

Números 7:51

Significado de Números 7:51

Na Bíblia, um holocausto é um sacrifício queimado inteiramente no altar como oferta a Deus.

Os animais escolhidos para o holocausto representam a plenitude do sacrifício e a totalidade da oferta.

O novilho, o carneiro e o cordeiro de um ano simbolizam a força, a sabedoria e a inocência, respectivamente.

Na época bíblica, os sacerdotes eram responsáveis por oferecer o holocausto.

O holocausto deveria ser oferecido no altar do Tabernáculo ou do Templo.

O propósito do holocausto era expiar os pecados do ofertante e demonstrar sua devoção a Deus.

O holocausto era realizado com o animal sendo morto, esfolado e queimado inteiramente no altar.

O holocausto era uma prática central na cultura judaica, simbolizando a obediência e a adoração a Deus.

O holocausto não é mais praticado hoje em dia, pois o Templo em Jerusalém foi destruído em 70 d.C.

A mensagem espiritual que podemos tirar do holocausto é a importância da devoção a Deus e da expiação dos pecados.

Explicação de Números 7:51

A Oferta Sacrificial Tripla: A História da Referência Bíblica que Fala Sobre um Novilho, um Carneiro e um Cordeiro de um Ano

Números 7:51 é um versículo que fala sobre uma oferta sacrificial tripla que foi apresentada pelos líderes das tribos de Israel durante a consagração do Tabernáculo. Essa oferta consistia em um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano, que eram oferecidos como holocausto ao Senhor.

A história começa com a construção do Tabernáculo, que foi ordenada por Deus a Moisés no Monte Sinai. O Tabernáculo era uma estrutura móvel que servia como o lugar de adoração de Israel durante sua jornada pelo deserto. Ele era composto por três partes: o Pátio, o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo.

Depois que o Tabernáculo foi construído, Deus ordenou que Moisés consagrasse o Tabernáculo e seus utensílios, bem como os sacerdotes que iriam ministrar nele. Essa consagração envolveu uma série de ofertas sacrificiais que foram apresentadas pelos líderes das tribos de Israel.

Uma dessas ofertas foi a oferta sacrificial tripla mencionada em Números 7:51. Essa oferta era composta por um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano, que eram oferecidos como holocausto ao Senhor. O holocausto era uma oferta que era completamente queimada no altar como uma expressão de adoração e entrega total a Deus.

Os líderes das tribos de Israel apresentaram essa oferta em um momento de grande alegria e celebração. Eles estavam se unindo para consagrar o Tabernáculo e se preparar para a jornada que estava à frente. Eles estavam expressando sua gratidão a Deus por sua fidelidade e provisão durante sua jornada pelo deserto.

Essa oferta sacrificial tripla também tinha um significado profético. O novilho, o carneiro e o cordeiro de um ano representavam respectivamente a força, a liderança e a inocência. Essas eram qualidades que eram necessárias para liderar Israel em sua jornada pelo deserto e para cumprir o propósito de Deus para sua nação.

Além disso, essa oferta também apontava para o sacrifício de Jesus na cruz. Ele era o Cordeiro de Deus que foi oferecido como sacrifício pelos pecados do mundo. Sua morte na cruz foi o holocausto final que foi completamente aceito por Deus como uma expressão de adoração e entrega total.

Em resumo, a referência bíblica Números 7:51 fala sobre uma oferta sacrificial tripla que foi apresentada pelos líderes das tribos de Israel durante a consagração do Tabernáculo. Essa oferta consistia em um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano, que eram oferecidos como holocausto ao Senhor. Essa oferta tinha um significado profético e apontava para o sacrifício de Jesus na cruz.

Versões

Bíblia NAA
51

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

Bíblia NTLH
51

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.