Números 7:53
e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde.
Significado de Números 7:53
Elisama, filho de Amiúde, ofereceu a oferta de comunhão mencionada em Números 7:53.
Dois bois foram oferecidos como sacrifício de comunhão.
Cinco carneiros foram oferecidos como sacrifício de comunhão.
Cinco bodes foram oferecidos como sacrifício de comunhão.
Cinco cordeiros de um ano foram oferecidos como sacrifício de comunhão.
O propósito da oferta de comunhão era agradecer a Deus por suas bênçãos e expressar comunhão com Ele e com o povo de Deus.
A oferta de comunhão era uma prática importante na cultura judaica, pois simbolizava a união entre Deus e seu povo e a gratidão por suas bênçãos.
A oferta de comunhão se relaciona com o conceito de aliança entre Deus e seu povo, pois representa a comunhão e a união entre eles.
Os animais oferecidos como sacrifício de comunhão tinham significados simbólicos diferentes, mas todos representavam a gratidão e a comunhão com Deus.
A prática cristã de comunhão tem raízes na oferta de comunhão da cultura judaica, pois representa a união entre os cristãos e com Deus através da celebração da morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Explicação de Números 7:53
A Oferta de Elisama: Um Ato de Devoção na Antiguidade
No livro sagrado, há uma passagem que relata a oferta de Elisama, filho de Amiúde. Ele ofereceu dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano como sacrifício de comunhão. Esse ato de devoção foi registrado em Números 7:53.
Essa passagem bíblica é um exemplo de como a religião era praticada na antiguidade. Naquele tempo, as ofertas eram uma forma de expressar gratidão a Deus e pedir por bênçãos. Além disso, também eram uma forma de expiação pelos pecados cometidos.
Elisama, filho de Amiúde, era um líder tribal que ofereceu essa grande quantidade de animais como uma forma de agradecer a Deus por suas bênçãos e pedir por proteção para sua tribo. Essa oferta de comunhão era uma forma de estabelecer uma relação de aliança com Deus.
O ato de oferecer sacrifícios era uma prática comum na época, mas a oferta de Elisama se destacou pela quantidade de animais oferecidos. Isso demonstra a grande devoção que ele tinha por Deus e a importância que ele dava à sua fé.
Além disso, a oferta de Elisama também tinha um significado social. Ela era uma forma de mostrar sua generosidade e solidariedade com sua tribo. Ao oferecer tantos animais, ele estava compartilhando suas bênçãos com os outros membros da comunidade.
Essa passagem bíblica nos ensina que a religião não é apenas uma questão de crença individual, mas também tem um aspecto social. Ela nos lembra que devemos ser generosos e solidários com os outros membros da nossa comunidade, compartilhando nossas bênçãos e ajudando aqueles que estão em necessidade.
Em resumo, a oferta de Elisama é um exemplo de devoção e generosidade na antiguidade. Ela nos ensina sobre a importância da religião como uma forma de estabelecer uma relação de aliança com Deus e como uma forma de expressar nossa gratidão e pedir por bênçãos. Além disso, ela nos lembra que a religião também tem um aspecto social, e que devemos ser generosos e solidários com os outros membros da nossa comunidade.
Versões
e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elisama, filho de Amiúde.
Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.