Jó 41:16
cada um está tão junto do outro que nem o ar passa entre eles;
Significado de Jó 41:16
Jó 41 é um capítulo que descreve o monstro marinho Leviatã, que é apresentado como um ser poderoso e indomável.
"Cada um" se refere às escamas do Leviatã.
Isso significa que as escamas estão muito próximas umas das outras, sem espaço para passagem de ar.
A descrição é poética e simbólica, não precisa ser interpretada literalmente.
O Leviatã é um símbolo do caos e da força bruta, que só pode ser controlado por Deus.
Podemos aprender sobre a grandeza e a complexidade da criação de Deus, bem como sobre a necessidade de respeitar e temer o poder divino.
O versículo está em harmonia com o restante do capítulo, que descreve a imponência e a majestade do Leviatã.
Esse versículo é importante porque destaca a resistência e a dureza das escamas do Leviatã, que são praticamente indestrutíveis.
Podemos aplicar esse versículo em nossas vidas lembrando que há coisas na criação de Deus que são tão poderosas e imponentes que não podemos controlar ou dominar.
A mensagem geral do capítulo é que Deus é o Senhor da criação e que sua sabedoria e poder são infinitos.
Explicação de Jó 41:16
Aproximação extrema entre criaturas marinhas
Em um dos livros mais antigos da Bíblia, Jó, há uma passagem que descreve a aproximação extrema entre duas criaturas marinhas, que estão tão próximas que nem o ar passa entre elas. Essa referência bíblica, Jó 41:16, é uma metáfora para ilustrar a intimidade entre esses animais, que se unem de forma tão intensa que se tornam praticamente inseparáveis.
A história por trás dessa referência começa com o personagem bíblico Jó, que passou por diversas provações em sua vida, incluindo a perda de seus bens, de seus filhos e de sua saúde. Em meio a todo esse sofrimento, Jó questiona a Deus sobre o motivo de tanta dor e angústia, e é então que Deus lhe responde com uma série de perguntas retóricas, que mostram a grandeza e a complexidade da criação divina.
É nesse contexto que surge a referência a duas criaturas marinhas, que são descritas de forma impressionante. Segundo a passagem, esses animais são tão próximos que nem o ar consegue passar entre eles, o que sugere uma união tão intensa que não permite qualquer tipo de separação. Essa imagem é usada para mostrar a grandeza e a complexidade da criação divina, que inclui não apenas os seres humanos, mas também todas as outras criaturas que habitam o planeta.
Embora a passagem seja bastante simbólica, ela também pode ser interpretada de forma literal, já que existem diversas criaturas marinhas que se unem de forma muito próxima. Um exemplo disso são os cavalos-marinhos, que se agarram uns aos outros com suas caudas e formam grandes grupos, que se movem de forma sincronizada pelo oceano. Outro exemplo são as raias, que se unem em grandes cardumes e se movem juntas pelo fundo do mar.
De qualquer forma, a referência bíblica a essas criaturas marinhas serve como uma lembrança da grandeza e da complexidade da criação divina, que inclui não apenas os seres humanos, mas também todas as outras criaturas que habitam o planeta. Ela nos lembra que somos parte de um universo muito maior do que nós mesmos, e que devemos respeitar e cuidar de todas as formas de vida que nos cercam.
Versões
A tal ponto uma se junta à outra, que entre elas não passa nem o ar.
Estão coladas tão bem umas nas outras, que nem o ar passa entre elas.