Ezequiel 23:36

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O Senhor me disse: "Filho do homem, você julgará Oolá e Oolibá? Então confronte-as com suas práticas repugnantes,

Significado do Versículo

Oolá e Oolibá são metáforas usadas por Deus para descrever as duas cidades de Israel, Samaria e Jerusalém, respectivamente.

Deus pediu a Ezequiel para julgá-las como um sinal para o povo de Israel de que eles também seriam julgados por seus pecados.

"Confrontá-las com suas práticas repugnantes" significa expor publicamente seus pecados e mostrar a todos a gravidade de suas transgressões.

O pecado de Oolá e Oolibá era a idolatria e a infidelidade espiritual, ou seja, eles se voltaram para outros deuses em vez de adorar o verdadeiro Deus.

Deus usou metáforas sexuais para descrever o pecado dessas mulheres para mostrar a gravidade de sua infidelidade espiritual e a natureza íntima de sua relação com Deus.

A mensagem principal deste capítulo de Ezequiel é que Deus é santo e justo e não tolerará a infidelidade espiritual de seu povo.

Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de que Deus exige nossa fidelidade e adoração exclusiva e que devemos evitar a idolatria em todas as suas formas.

A partir deste capítulo, podemos aprender que Deus é santo, justo e fiel, mas também que Ele é paciente e misericordioso, dando a seu povo muitas oportunidades para se arrepender e voltar para Ele.

Deus usa linguagem forte e gráfica em Ezequiel 23 para chamar a atenção do povo de Israel para a gravidade de seu pecado e para mostrar a seriedade com que Ele leva a infidelidade espiritual.

Podemos reconciliar a linguagem forte de Ezequiel 23 com a mensagem de amor e misericórdia de Deus em outros trechos da Bíblia, lembrando-nos de que Deus é um Deus de amor, mas também de justiça, e que Ele não tolera o pecado.

Explicação de Ezequiel 23:36

A história por trás da condenação divina das práticas repugnantes de duas mulheres

Em Ezequiel 23:36, Deus convoca o profeta Ezequiel para julgar duas mulheres, Oolá e Oolibá, e confrontá-las com suas práticas repugnantes. Essa passagem bíblica é parte de um discurso mais amplo em que Deus usa uma metáfora para descrever a infidelidade de Israel em relação a Ele.

Oolá e Oolibá são representações simbólicas de Samaria e Jerusalém, respectivamente. Deus usa essas figuras femininas para ilustrar como as duas cidades se afastaram Dele e se entregaram a práticas imorais e idólatras. Oolá, a mais velha, é descrita como tendo se prostituído com os assírios e se entregado a outras formas de idolatria. Oolibá, a mais nova, é retratada como tendo seguido o exemplo de sua irmã e se prostituído com os babilônios.

Deus, através de Ezequiel, condena essas práticas repugnantes e anuncia que as duas cidades serão punidas por sua infidelidade. Ele usa linguagem forte e gráfica para descrever a natureza das transgressões de Oolá e Oolibá, incluindo referências a seus órgãos sexuais e à violência que elas infligiram em si mesmas e em outros.

Ao longo do discurso, Deus lembra Israel de sua aliança com Ele e de como Ele os havia abençoado e protegido no passado. Ele também alerta que a punição que virá sobre eles será severa e que eles serão levados cativos pelos babilônios.

A história por trás de Ezequiel 23:36 é uma mensagem poderosa sobre a importância da fidelidade a Deus e as consequências da infidelidade. Deus usa a metáfora das duas mulheres para ilustrar como a idolatria e a imoralidade podem levar à destruição e ao exílio. Ele também enfatiza a gravidade do pecado e a necessidade de arrependimento e retorno a Ele.

Embora a linguagem e as imagens usadas em Ezequiel 23 possam parecer chocantes e perturbadoras para os leitores modernos, é importante lembrar que elas foram escritas em um contexto cultural e histórico diferente. A mensagem subjacente de Deus permanece relevante e atemporal, lembrando-nos da importância de buscar a fidelidade a Ele em todas as áreas de nossas vidas.

Versões

36

Disse-me ainda o Senhor : — Filho do homem, você está pronto para julgar Oolá e Oolibá? Mostre-lhes as suas abominações.

36

O Senhor me disse: — Homem mortal , você está pronto para julgar Oolá e Oolibá? Então acuse-as das coisas vergonhosas que têm feito.