Ezequiel 23:11
"Sua irmã Oolibá viu isso. No entanto, em sua cobiça e prostituição, ela foi mais depravada do que a irmã.
Significado de Ezequiel 23:11
Oolibá e sua irmã são personagens fictícias usadas como metáforas para representar as cidades de Samaria e Jerusalém.
Ezequiel 23 é uma profecia que condena a infidelidade espiritual de Israel e Judá, comparando-a com a infidelidade de duas mulheres.
"Cobiça e prostituição" são usadas como metáforas para descrever a infidelidade espiritual de Israel e Judá, que se voltaram para outros deuses e abandonaram sua aliança com Deus.
Oolibá é descrita como mais depravada do que sua irmã porque ela se entregou ainda mais à idolatria e à infidelidade espiritual.
"Depravada" significa corrompida moralmente, imoral ou perversa.
Essa passagem é uma metáfora usada para transmitir uma mensagem espiritual e não deve ser interpretada literalmente.
O propósito dessa passagem é condenar a infidelidade espiritual de Israel e Judá e alertar sobre as consequências da idolatria.
Podemos aprender que Deus leva a sério a fidelidade espiritual e que a idolatria tem consequências graves.
Essa passagem se relaciona com outros ensinamentos bíblicos sobre a importância da fidelidade a Deus e os perigos da idolatria.
Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos da importância de permanecer fiéis a Deus e evitando a tentação de adorar outros deuses ou valores materiais.
Explicação de Ezequiel 23:11
A história da irmã mais depravada
Na Bíblia, há muitas histórias sobre irmãos que se envolvem em conflitos e rivalidades. Mas a história de Oolibá é uma das mais chocantes. Ela era irmã de uma mulher chamada Aolá, e ambas eram conhecidas por sua beleza e sensualidade. No entanto, enquanto Aolá se contentava em seduzir os homens de forma discreta, Oolibá era muito mais ousada em sua cobiça e prostituição.
O versículo de Ezequiel 23:11 é parte de uma profecia que Deus deu ao profeta Ezequiel sobre o povo de Israel. Ele compara a nação a duas irmãs que se tornaram prostitutas, e usa a história de Aolá e Oolibá como uma metáfora para a infidelidade de Israel em relação a Deus. Oolibá é descrita como a irmã mais depravada, que se entregou a todo tipo de perversão sexual e se tornou ainda mais corrompida do que sua irmã.
A história de Oolibá é contada em detalhes no capítulo 23 de Ezequiel. Ela é descrita como uma mulher que não tinha limites em sua luxúria, e que se entregava a todos os homens que cruzavam seu caminho. Ela se prostituía abertamente nas ruas, e até mesmo se envolvia com estrangeiros que não eram do seu povo. Ela era tão obcecada por sexo que não conseguia se satisfazer com um único amante, e sempre buscava novas aventuras para saciar sua sede de prazer.
No entanto, sua vida de luxúria e promiscuidade não durou para sempre. Deus avisou a Oolibá que ela seria punida por sua infidelidade, e que seus amantes iriam se voltar contra ela e a deixar desolada. Ela seria exposta publicamente como uma prostituta, e seria humilhada diante de todos. Oolibá tentou ignorar as advertências de Deus, mas acabou sendo capturada e levada para a Babilônia como escrava.
A história de Oolibá é uma lição sobre os perigos da cobiça e da luxúria. Ela mostra como a busca desenfreada pelo prazer pode levar a pessoa a se afastar de Deus e a se perder em um mundo de pecado e depravação. No final, a história de Oolibá serve como um aviso para todos aqueles que se deixam levar pelos desejos carnais, lembrando que a verdadeira felicidade só pode ser encontrada em uma vida de obediência a Deus.
Versões
— Apesar de ter visto isso, sua irmã Oolibá se corrompeu mais do que ela em sua paixão, e a sua prostituição foi pior do que a de sua irmã.
— Apesar de ter visto isso, Oolibá se tornou uma prostituta ainda mais sem-vergonha e imoral do que a irmã.
