Esdras 8:4
dos descendentes de Paate-Moabe, Elioenai, filho de Zeraías, e com ele 200 homens;
Significado de Esdras 8:4
Paate-Moabe é uma cidade localizada na região de Moabe.
Elioenai é mencionado como um dos líderes dos descendentes de Paate-Moabe que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico.
Esdras menciona apenas 200 homens porque esse era o número de pessoas que acompanharam Elioenai na viagem de volta a Jerusalém.
Zeraías é o pai de Elioenai.
Os descendentes de Paate-Moabe foram mencionados especificamente porque eles eram uma das tribos que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico.
O nome Elioenai significa "meu Deus responde".
Os descendentes de Paate-Moabe eram provavelmente uma tribo que vivia na região de Moabe.
Esdras menciona os nomes dos líderes das tribos para mostrar a diversidade dos grupos que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico.
O contexto histórico dessa passagem é o retorno dos judeus exilados na Babilônia a Jerusalém sob a liderança de Esdras.
A mensagem que podemos extrair dessa passagem é a importância da união e da diversidade na construção de uma comunidade forte e unida.
Explicação de Esdras 8:4
A história por trás da lista de nomes que inclui "Elioenai, filho de Zeraías" e seus 200 companheiros
No livro de Esdras, capítulo 8, há uma lista de pessoas que se juntaram a Esdras e seus seguidores para retornar a Jerusalém após o exílio babilônico. Entre essas pessoas, há uma menção específica aos descendentes de Paate-Moabe, incluindo Elioenai, filho de Zeraías, e seus 200 companheiros.
Embora essa lista possa parecer apenas uma enumeração de nomes, ela tem um significado importante para a história do povo judeu. Após o exílio babilônico, muitos judeus decidiram permanecer na Babilônia, onde haviam estabelecido comunidades prósperas. No entanto, outros sentiram a necessidade de retornar a Jerusalém e reconstruir o Templo e a cidade.
Esdras era um desses líderes que sentiu a necessidade de retornar a Jerusalém. Ele conseguiu reunir um grupo de seguidores, incluindo os descendentes de Paate-Moabe liderados por Elioenai, filho de Zeraías. Esses homens eram descendentes de um povo que havia sido proibido de entrar no Templo de Deus por causa de sua relação com os moabitas, um povo que havia sido inimigo de Israel no passado.
No entanto, Esdras e seus seguidores acreditavam que a redenção era possível para todos, inclusive para os descendentes de Paate-Moabe. Eles se juntaram a Esdras em sua jornada de volta a Jerusalém, trazendo consigo sua fé e esperança na reconstrução da cidade e do Templo.
A menção específica de Elioenai, filho de Zeraías, e seus 200 companheiros na lista de Esdras é um lembrete da diversidade do povo judeu e da crença na redenção para todos. Esses homens, que haviam sido excluídos do Templo no passado, agora estavam se unindo aos outros judeus em sua jornada de volta a Jerusalém.
A história de Elioenai e seus companheiros nos lembra que a fé e a esperança podem unir pessoas de diferentes origens e tradições. Eles são um exemplo de como a diversidade pode ser uma força para a unidade e a redenção.
Versões
Dos filhos de Paate-Moabe, Elioenai, filho de Zeraías, e, com ele, duzentos homens.
Gérson, da família de Fineias; Daniel, da família de Itamar; Hatus, filho de Secanias, da família de Davi; Zacarias, da família de Parós, com cento e cinquenta homens do seu grupo de famílias (havia registro das suas famílias); Elioenai, filho de Zeraías, da família de Paate-Moabe, com duzentos homens; Secanias, filho de Jaziel, da família de Zatu, com trezentos homens; Ebede, filho de Jônatas, da família de Adim, com cinquenta homens; Jesaías, filho de Atalias, da família de Elão, com setenta homens; Zebadias, filho de Micael, da família de Sefatias, com oitenta homens; Obadias, filho de Jeiel, da família de Joabe, com duzentos e dezoito homens; Selomite, filho de Josifias, da família de Bani, com cento e sessenta homens; Zacarias, filho de Bebai, da família de Bebai, com vinte e oito homens; Joanã, filho de Hacatã, da família de Azgade, com cento e dez homens; Elifelete, Jeiel e Semaías, da família de Adonicã, com sessenta homens. Eles foram os últimos a chegar; Utai e Zabude, da família de Bigvai, com setenta homens.