Esdras 8:3
dos descendentes de Secanias; dos descendentes de Parós, Zacarias, sendo registrados com ele 150 homens;
Significado de Esdras 8:3
Secanias era um dos líderes dos judeus que retornaram do exílio babilônico.
Parós era um dos líderes dos judeus que retornaram do exílio babilônico.
Zacarias era um dos líderes dos judeus que retornaram do exílio babilônico.
Esses nomes representam a liderança dos judeus que retornaram do exílio babilônico e ajudaram a reconstruir Jerusalém e o templo.
Apenas 150 homens foram registrados porque essa era a quantidade de homens que se juntaram a Esdras para retornar a Jerusalém.
A passagem está situada no contexto da reconstrução de Jerusalém e do templo após o exílio babilônico.
O número 150 pode representar a totalidade dos homens que se juntaram a Esdras para retornar a Jerusalém.
Esdras era um líder dos judeus que retornaram do exílio babilônico e esses homens eram seus companheiros.
Esses homens eram judeus que retornaram do exílio babilônico e ajudaram a reconstruir Jerusalém e o templo.
A mensagem que essa passagem transmite é a importância da liderança e da união do povo judeu na reconstrução de sua cidade e de sua fé.
Explicação de Esdras 8:3
A lista de 150 homens que acompanharam Esdras em sua jornada
Esdras, um sacerdote e escriba, foi encarregado pelo rei persa Artaxerxes de liderar uma expedição para Jerusalém com o objetivo de restaurar a lei de Moisés e a adoração a Deus. Como parte de sua missão, Esdras convocou todos os judeus que estavam dispostos a se juntar a ele em sua jornada de volta à cidade santa. Entre aqueles que responderam ao chamado estavam 150 homens, cujos nomes foram registrados em um documento oficial.
Esses homens eram descendentes de Secanias e Parós, dois líderes da comunidade judaica que haviam retornado a Jerusalém após o exílio babilônico. Entre eles estava Zacarias, um descendente de Parós, que provavelmente era um líder religioso ou político em sua comunidade. Todos esses homens eram voluntários, dispostos a deixar suas casas e famílias para seguir Esdras em sua missão.
O registro desses homens era importante por várias razões. Em primeiro lugar, demonstrava a unidade da comunidade judaica em torno de Esdras e sua missão. Em segundo lugar, garantia que todos os que haviam se comprometido a seguir Esdras estavam presentes e prontos para partir. E, finalmente, permitia que Esdras e seus líderes mantivessem um controle preciso sobre o tamanho e a composição do grupo que estava viajando com eles.
Os 150 homens registrados com Esdras eram apenas uma pequena parte do grupo que o acompanhava. Além deles, havia mulheres, crianças e outros homens que não foram registrados. No entanto, esses homens eram representativos da comunidade judaica como um todo e, como tal, eram uma parte importante da história da restauração de Jerusalém após o exílio.
Esdras e seus seguidores enfrentaram muitos desafios em sua jornada de volta a Jerusalém, incluindo a ameaça de ataques de bandidos e a falta de recursos. No entanto, eles perseveraram e, com a ajuda de Deus, conseguiram chegar a Jerusalém com segurança. Lá, eles trabalharam para restaurar a lei de Moisés e a adoração a Deus, reconstruindo o templo e fortalecendo a comunidade judaica.
A história dos 150 homens registrados com Esdras é um lembrete da importância da unidade e do compromisso na busca de objetivos comuns. Eles estavam dispostos a deixar tudo para trás e seguir Esdras em sua missão, e sua dedicação ajudou a garantir o sucesso da restauração de Jerusalém.
Versões
dos filhos de Secanias, dos filhos de Parós, Zacarias, e com ele foram registrados cento e cinquenta homens.
Gérson, da família de Fineias; Daniel, da família de Itamar; Hatus, filho de Secanias, da família de Davi; Zacarias, da família de Parós, com cento e cinquenta homens do seu grupo de famílias (havia registro das suas famílias); Elioenai, filho de Zeraías, da família de Paate-Moabe, com duzentos homens; Secanias, filho de Jaziel, da família de Zatu, com trezentos homens; Ebede, filho de Jônatas, da família de Adim, com cinquenta homens; Jesaías, filho de Atalias, da família de Elão, com setenta homens; Zebadias, filho de Micael, da família de Sefatias, com oitenta homens; Obadias, filho de Jeiel, da família de Joabe, com duzentos e dezoito homens; Selomite, filho de Josifias, da família de Bani, com cento e sessenta homens; Zacarias, filho de Bebai, da família de Bebai, com vinte e oito homens; Joanã, filho de Hacatã, da família de Azgade, com cento e dez homens; Elifelete, Jeiel e Semaías, da família de Adonicã, com sessenta homens. Eles foram os últimos a chegar; Utai e Zabude, da família de Bigvai, com setenta homens.
