Versículos da Bíblia Sagrada
Os versículos mais conhecidos da Bíblia Sagrada para inspirar sua vida com paz, amor e sabedoria...

Com certeza isto aconteceu a Judá conforme a ordem do Senhor, a fim de removê-los da sua presença, por causa de todos os pecados que Manassés cometeu,
inclusive o derramamento de sangue inocente. Pois ele havia enchido Jerusalém de sangue inocente, e o Senhor não o quis perdoar.
Os demais acontecimentos do reinado de Jeoaquim e todas as suas realizações, estão escritos no livro dos registros históricos dos reis de Judá.
Jeoaquim descansou com seus antepassados. Seu filho Joaquim foi o seu sucessor.
O rei do Egito não mais se atreveu a sair com seu exército de suas próprias fronteiras, pois o rei da Babilônia havia ocupado todo o território entre o ribeiro do Egito e o rio Eufrates, que antes pertencera ao Egito.
Joaquim tinha dezoito anos de idade quando começou a reinar, e reinou três meses em Jerusalém. O nome da sua mãe era Neusta, filha de Elnatã; ela era de Jerusalém.
Ele fez o que o Senhor reprova, tal como seu pai.
Naquela ocasião os oficiais de Nabucodonosor, rei da Babilônia, avançaram até Jerusalém e a cercaram,
Enquanto seus oficiais a cercavam o próprio Nabucodonosor veio à cidade.
Então Joaquim, rei de Judá, sua mãe, seus conselheiros, seus nobres e seus oficiais se entregaram; todos se renderam a ele. No oitavo ano do reinado do rei da Babilônia, ele levou Joaquim como prisioneiro.
Conforme o Senhor tinha declarado, Nabucodonosor retirou todos os tesouros do templo do Senhor e do palácio real, quebrando todos os utensílios de ouro que Salomão, rei de Israel, fizera para o templo do Senhor.
Levou para o exílio toda Jerusalém: todos os líderes e os homens de combate, todos os artesãos e artífices. Era um total de dez mil pessoas; só ficaram os mais pobres.
Nabucodonosor levou prisioneiro Joaquim para a Babilônia. Também levou de Jerusalém para a Babilônia a mãe do rei, as mulheres do rei e os oficiais do rei e os líderes do país.
O rei da Babilônia também deportou para a Babilônia toda a força de sete mil homens de combate, homens fortes e preparados para a guerra, e mil artífices e artesãos.
Fez Matanias, tio de Joaquim, reinar em seu lugar, e mudou seu nome para Zedequias.
Zedequias tinha vinte e um anos de idade quando começou a reinar, e reinou onze anos em Jerusalém. O nome de sua mãe era Hamutal, filha de Jeremias; ela era de Libna.
Ele fez o que o Senhor reprova, tal como fizera Jeoaquim.
Por causa da ira do Senhor tudo isso aconteceu a Jerusalém e a Judá; por fim ele os lançou para longe da sua presença. Ora, Zedequias rebelou-se contra o rei da Babilônia.
Então, no nono ano do reinado de Zedequias, no décimo dia do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Babilônia, marchou contra Jerusalém com todo o seu exército. Ele acampou em frente da cidade e construiu rampas de ataque ao redor dela.
A cidade foi mantida sob cerco até o décimo primeiro ano do reinado de Zedequias.
No nono dia do quarto mês, a fome na cidade havia se tornado tão severa que não havia nada para o povo comer.
Então o muro da cidade foi rompido, e todos os soldados fugiram de noite pela porta entre os dois muros próximos ao jardim do rei, embora os babilônios estivessem em torno da cidade. Fugiram na direção da Arabá,
mas o exército babilônio perseguiu o rei e o alcançou nas planícies de Jericó. Todos os seus soldados o abandonaram,
e ele foi capturado. Foi levado até o rei da Babilônia, em Ribla, onde pronunciaram a sentença contra ele.
Executaram os filhos de Zedequias na sua frente; depois furaram seus olhos, prenderam-no com algemas de bronze e o levaram para a Babilônia.
No sétimo dia do quinto mês do décimo nono ano do reinado de Nabucodonosor, rei da Babilônia, Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, conselheiro do rei da Babilônia, foi a Jerusalém.
Incendiou o templo do Senhor, o palácio real, todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes.
Todo o exército babilônio, que acompanhava Nebuzaradã derrubou os muros de Jerusalém.
E ele levou para o exílio o povo que sobrou na cidade, os que passaram para o lado do rei da Babilônia e o restante da população.
Mas alguns dos mais pobres do país o comandante deixou para trás, para trabalharem nas vinhas e nos campos.