Romanos 7:19
Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse eu continuo fazendo.
Significado de Romanos 7:19
Há diferentes interpretações sobre isso, mas a maioria dos estudiosos acredita que Paulo está falando sobre sua vida como cristão.
Essa passagem não nega a vitória sobre o pecado, mas destaca a luta constante que os cristãos enfrentam.
Essa passagem não ensina que o pecado é inevitável. Paulo está descrevendo sua própria luta, mas isso não significa que todos os cristãos são incapazes de resistir ao pecado.
O "eu" que Paulo está se referindo é sua natureza pecaminosa, que ainda está presente em sua vida como cristão.
Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas reconhecendo a nossa própria fraqueza e dependência da graça de Deus para vencer o pecado.
Essa passagem destaca a fraqueza da vontade humana, mas isso não significa que a vontade humana seja completamente impotente.
A vontade humana e a graça de Deus trabalham juntas para vencer o pecado. A vontade humana é importante, mas não é suficiente por si só.
Essa passagem não nega a responsabilidade humana. Paulo está descrevendo sua própria luta, mas isso não significa que ele está se desculpando por seus pecados.
O propósito de Paulo é mostrar a luta constante que os cristãos enfrentam contra o pecado e a necessidade da graça de Deus para vencer essa luta.
Explicação de Romanos 7:19
A luta interna do ser humano entre o bem e o mal: a história da referência bíblica que descreve essa batalha
Em Romanos 7:19, encontramos uma das passagens mais famosas da Bíblia, que descreve a luta interna do ser humano entre o bem e o mal. Essa passagem é frequentemente citada por pessoas que se sentem frustradas por não conseguirem fazer o que é certo, apesar de desejarem ardentemente fazê-lo.
Mas qual é a história por trás dessa referência bíblica? Para entendermos melhor, precisamos voltar alguns séculos no tempo, até a época em que o apóstolo Paulo escreveu a carta aos romanos.
Naquela época, havia um grande debate entre os cristãos sobre a relação entre a lei e a graça. Alguns acreditavam que a lei ainda era necessária para a salvação, enquanto outros defendiam que a graça de Deus era suficiente. Paulo, que era um dos principais líderes da igreja cristã, escreveu a carta aos romanos para esclarecer essa questão.
Em um dos trechos da carta, Paulo descreve a luta interna que todo ser humano enfrenta entre o bem e o mal. Ele diz: "Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse eu continuo fazendo" (Romanos 7:19).
Essa passagem é muito significativa porque mostra que mesmo as pessoas mais virtuosas e bem-intencionadas ainda lutam contra seus próprios desejos e impulsos. Isso significa que a salvação não pode ser alcançada apenas por meio da obediência à lei, mas sim pela graça de Deus.
Ao longo dos séculos, essa passagem tem sido interpretada de várias maneiras. Alguns acreditam que Paulo estava descrevendo sua própria luta pessoal contra o pecado, enquanto outros acreditam que ele estava falando em nome de toda a humanidade.
Independentemente da interpretação, o fato é que essa passagem continua sendo uma fonte de conforto e inspiração para muitas pessoas que lutam contra seus próprios demônios internos. Ela nos lembra que não estamos sozinhos em nossa luta e que Deus está sempre ao nosso lado, nos ajudando a vencer nossas fraquezas e tentações.
Em resumo, a história por trás da referência bíblica Romanos 7:19 é uma história de luta e superação. Ela nos lembra que todos nós enfrentamos nossos próprios desafios internos, mas que podemos superá-los com a ajuda de Deus e da graça divina.
Versões
Porque não faço o bem que eu quero, mas o mal que não quero, esse faço.
Pois não faço o bem que quero, mas justamente o mal que não quero fazer é que eu faço.