Romanos 7:16
E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa.
Significado de Romanos 7:16
O contexto dessa passagem é a discussão de Paulo sobre a relação entre a lei e o pecado.
O "eu" mencionado nessa passagem é Paulo.
"Se faço o que não desejo" significa que Paulo está lutando contra o pecado em sua vida e muitas vezes acaba fazendo coisas que não quer fazer.
"Admito que a lei é boa" significa que Paulo reconhece que a lei de Deus é justa e boa, mas ele ainda luta contra o pecado em sua vida.
Essa passagem mostra que mesmo os cristãos lutam contra o pecado em suas vidas e reconhecem a importância da lei de Deus.
Essa passagem mostra que a graça de Deus é necessária para superar o pecado em nossas vidas.
Essa passagem é importante porque nos lembra que a luta contra o pecado é uma parte normal da vida cristã e que a lei de Deus é importante para nos guiar.
Podemos aplicar essa passagem em nossa vida diária, reconhecendo que a luta contra o pecado é normal e que precisamos da graça de Deus para superá-lo.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a lei e o pecado, como Gálatas 5:16-17 e Romanos 6:14.
A interpretação correta dessa passagem é que Paulo reconhece a importância da lei de Deus e luta contra o pecado em sua vida, mas ele também reconhece que a graça de Deus é necessária para superar o pecado.
Explicação de Romanos 7:16
A luta entre a vontade e a lei: a história da passagem bíblica que fala sobre fazer o que não se deseja
Em uma das cartas escritas pelo apóstolo Paulo aos cristãos de Roma, ele aborda a questão da relação entre a lei e a graça. Em um trecho específico, ele fala sobre a luta interna que muitos cristãos enfrentam ao tentar seguir a lei de Deus. É nesse contexto que surge a referência bíblica de Romanos 7:16: "E, se faço o que não desejo, admito que a lei é boa."
Essa passagem é uma reflexão profunda sobre a natureza humana e a dificuldade que temos em seguir a vontade de Deus. Paulo começa o capítulo 7 de Romanos falando sobre a relação entre a lei e o pecado, e como a lei pode até mesmo despertar em nós um desejo de pecar. Ele então faz uma afirmação que resume a luta interna que muitos cristãos enfrentam: "Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço" (Romanos 7:19).
É nesse contexto que surge a referência bíblica de Romanos 7:16. Paulo está dizendo que, mesmo quando fazemos o que não desejamos, isso não significa que a lei de Deus é ruim. Pelo contrário, a lei é boa e justa, mas a nossa natureza pecaminosa é que nos leva a fazer o que não queremos.
Essa passagem tem sido objeto de muita reflexão e interpretação ao longo dos séculos. Alguns a interpretam como uma descrição da luta interna que todo cristão enfrenta, enquanto outros a veem como uma reflexão mais pessoal de Paulo sobre sua própria experiência. De qualquer forma, o que é claro é que essa passagem fala sobre a tensão entre a vontade humana e a lei de Deus.
Para muitos cristãos, essa passagem é um lembrete de que a vida cristã não é fácil. Seguir a vontade de Deus requer esforço e disciplina, e muitas vezes somos tentados a seguir nossos próprios desejos em vez de fazer o que é certo. Mas, ao mesmo tempo, essa passagem também é um lembrete de que a lei de Deus é boa e justa, e que devemos nos esforçar para segui-la, mesmo quando isso é difícil.
Em resumo, a referência bíblica de Romanos 7:16 é uma reflexão profunda sobre a luta interna que muitos cristãos enfrentam ao tentar seguir a lei de Deus. Ela fala sobre a tensão entre a vontade humana e a lei divina, e é um lembrete de que a vida cristã requer esforço e disciplina. Mas, ao mesmo tempo, essa passagem também é um lembrete de que a lei de Deus é boa e justa, e que devemos nos esforçar para segui-la, mesmo quando isso é difícil.
Versões
Ora, se faço o que não quero, concordo com a lei, que é boa.
Se faço o que não quero, isso prova que reconheço que a lei diz o que é certo.