Romanos 4:4
Ora, o salário do homem que trabalha não é considerado como favor, mas como dívida.
Significado de Romanos 4:4
Romanos 4:4 faz parte de uma seção em que o apóstolo Paulo está discutindo a justificação pela fé e não pelas obras da lei.
"O salário do homem que trabalha" se refere às boas obras que uma pessoa faz.
"Não é considerado como favor" significa que não é um presente gratuito, mas algo que foi ganho pelo esforço da pessoa.
"Mas como dívida" significa que a pessoa tem direito a receber algo em troca de suas boas obras.
Isso não significa que Deus nos deve algo por nossas boas obras. A salvação é um presente gratuito de Deus que não pode ser ganho por nossas próprias obras.
A salvação é baseada na fé em Jesus Cristo, não em nossas obras.
A graça de Deus é essencial para a salvação. Nossas boas obras são uma resposta à graça de Deus em nossas vidas.
Devemos sempre agradecer a Deus por suas bênçãos e reconhecer que tudo o que temos vem dele.
Devemos ajudar os outros sem esperar nada em troca, assim como Deus nos ajudou sem esperar nada em troca.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que enfatizam a importância da fé em Jesus Cristo e da graça de Deus para a salvação.
Explicação de Romanos 4:4
A Justiça do Trabalho: A história da referência bíblica sobre o salário do homem que trabalha
Em Romanos 4:4, encontramos uma passagem que fala sobre o salário do homem que trabalha. De acordo com a Bíblia, esse salário não deve ser visto como um favor, mas sim como uma dívida. Essa ideia tem sido usada ao longo dos anos para defender a justiça no ambiente de trabalho e garantir que os trabalhadores recebam o que lhes é devido.
A história dessa referência bíblica começa com o apóstolo Paulo, que escreveu a carta aos Romanos no século I d.C. Nessa carta, Paulo fala sobre a justificação pela fé e como ela é acessível a todos, independentemente de sua origem ou status social. Ele usa o exemplo de Abraão, que foi justificado pela fé antes mesmo de ser circuncidado, o que era considerado um sinal de pertencimento ao povo de Deus.
Em seguida, Paulo fala sobre a relação entre a fé e as obras. Ele argumenta que a justificação pela fé não significa que as obras são irrelevantes, mas sim que elas são uma consequência natural da fé verdadeira. E é nesse contexto que ele menciona o salário do homem que trabalha.
Paulo usa essa metáfora para ilustrar a diferença entre a graça e a dívida. Quando alguém recebe um favor, como um presente, não há nenhuma obrigação de retribuir. Mas quando alguém trabalha, há uma expectativa de que ele receba um salário justo pelo seu esforço. Esse salário não é um favor, mas sim uma dívida que o empregador tem com o trabalhador.
Essa ideia tem sido usada ao longo dos anos para defender os direitos dos trabalhadores. Ela sugere que o trabalho não deve ser visto como um favor que o empregador faz ao trabalhador, mas sim como uma troca justa em que o trabalhador oferece sua mão de obra em troca de um salário justo. Essa perspectiva tem sido usada para lutar contra a exploração dos trabalhadores e garantir que eles recebam um salário digno pelo seu trabalho.
Além disso, essa passagem também tem implicações teológicas importantes. Ela sugere que a salvação não é uma questão de mérito, mas sim de graça. Assim como o salário do trabalhador não é um favor, mas sim uma dívida, a salvação não é uma recompensa pelo esforço humano, mas sim um presente da graça divina.
Em resumo, a história da referência bíblica sobre o salário do homem que trabalha começa com o apóstolo Paulo e sua carta aos Romanos. Essa passagem tem sido usada ao longo dos anos para defender a justiça no ambiente de trabalho e garantir que os trabalhadores recebam um salário justo pelo seu esforço. Além disso, ela também tem implicações teológicas importantes, sugerindo que a salvação é um presente da graça divina e não uma recompensa pelo esforço humano.
Versões
Ora, para quem trabalha, o salário não é considerado como favor, mas como dívida.
O salário que o trabalhador recebe não é um presente, mas é o pagamento a que ele tem direito por causa do trabalho que fez.