Números 7:82

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um bode como oferta pelo pecado;

Números 7:82

Significado de Números 7:82

A "oferta pelo pecado" era um sacrifício oferecido para expiar os pecados cometidos por uma pessoa ou pela comunidade.

Era necessário oferecer um bode como oferta pelo pecado para purificar a pessoa ou a comunidade dos pecados cometidos e restaurar a relação com Deus.

A oferta pelo pecado era oferecida pelos sacerdotes ou pelos líderes da comunidade.

A oferta pelo pecado envolvia a morte do animal, a aspersão do sangue e a queima da carne.

O propósito da oferta pelo pecado era expiar os pecados cometidos e restaurar a relação com Deus.

A oferta pelo pecado era diferente de outras ofertas porque era oferecida especificamente para expiar os pecados cometidos, enquanto outras ofertas eram oferecidas para agradecer a Deus ou para pedir bênçãos.

O bode era morto, o sangue era aspergido no altar e a carne era queimada.

Um bode específico era escolhido para ser oferecido como oferta pelo pecado porque era considerado um animal impuro e simbolizava os pecados da pessoa ou da comunidade.

A oferta pelo pecado era uma parte importante da cultura judaica porque era vista como uma forma de se reconciliar com Deus e de se purificar dos pecados cometidos.

A oferta pelo pecado era vista como um meio de obter o perdão dos pecados e de restaurar a relação com Deus. Era uma forma de reconhecer a culpa e de se arrepender dos pecados cometidos.

Explicação de Números 7:82

A Oferta de Redenção do Bode

Em um dos momentos mais importantes da história do povo de Israel, a construção do Tabernáculo, cada tribo trouxe ofertas generosas para o Senhor. Entre as ofertas, estava a de Naassom, líder da tribo de Issacar, que trouxe um bode como oferta pelo pecado. Esse bode, porém, não era uma simples oferta, mas sim uma oferta de redenção.

A oferta pelo pecado era um animal que era morto como forma de expiação pelos pecados do povo. No entanto, a oferta de redenção era diferente. Ela era oferecida quando alguém havia pecado e precisava ser resgatado da condição de escravidão espiritual. A oferta de redenção era um ato de amor, um resgate que libertava o pecador de sua condição de escravidão.

Naassom, ao trazer o bode como oferta de redenção, estava reconhecendo sua condição de pecador e pedindo a Deus que o resgatasse de sua escravidão espiritual. Ele estava oferecendo um sacrifício de amor, um ato de fé que demonstrava sua confiança em Deus e sua disposição em se arrepender de seus pecados.

O bode, então, foi levado ao altar e morto como oferta pelo pecado. Mas, ao contrário das outras ofertas pelo pecado, o sangue do bode foi aspergido sobre o altar de incenso, simbolizando a redenção do pecador. O bode foi oferecido como um resgate, um sacrifício de amor que libertou Naassom de sua condição de escravidão espiritual.

A oferta de redenção do bode é uma das mais belas histórias da Bíblia. Ela nos ensina que, mesmo quando pecamos, Deus está sempre disposto a nos resgatar e nos libertar de nossa condição de escravidão espiritual. Ela nos ensina que o amor de Deus é maior do que nossos pecados e que, se nos arrependermos e confiarmos nele, ele nos resgatará e nos libertará de nossa condição de escravidão.

Por isso, devemos sempre lembrar da oferta de redenção do bode e oferecer nossas próprias ofertas de amor a Deus. Devemos reconhecer nossos pecados, nos arrepender e confiar em Deus para nos resgatar e nos libertar de nossa condição de escravidão espiritual. E, acima de tudo, devemos amar a Deus com todo o nosso coração, alma e mente, e amar ao próximo como a nós mesmos.

Versões

Bíblia NAA
82

um bode, para oferta pelo pecado;

Bíblia NTLH
82

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.