Números 7:81

81

um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto;

Números 7:81

Significado de Números 7:81

Na Bíblia, um holocausto é um sacrifício queimado inteiramente no altar como uma oferta a Deus.

Deus exigia holocaustos como uma forma de adoração e para expiar o pecado.

Os animais oferecidos tinham significados simbólicos específicos, como o novilho representando força e o cordeiro representando inocência.

Deus exigia sacrifícios de animais como uma forma de expiação pelos pecados do povo.

Animais jovens eram oferecidos como sacrifício porque eram considerados mais puros e sem mancha.

Deus exigia sacrifícios de animais específicos porque cada animal tinha um significado simbólico específico.

Depois de serem sacrificados, os animais eram queimados no altar como uma oferta a Deus.

Os sacerdotes realizavam o sacrifício seguindo rituais específicos, incluindo a lavagem das mãos e a queima dos animais no altar.

O propósito do holocausto era expiar o pecado e oferecer adoração a Deus.

Deus exigia que o holocausto fosse oferecido como uma forma de adoração e expiação pelos pecados do povo.

Explicação de Números 7:81

A Oferta de Três Animais como Sacrifício em um Ritual Antigo

Em Números 7:81, a Bíblia descreve um ritual antigo em que três animais eram oferecidos como sacrifício a Deus. Esses animais eram um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano, que eram queimados como holocausto. Embora possa parecer estranho e até mesmo bárbaro para nós hoje em dia, esse ritual era uma prática comum na época em que a Bíblia foi escrita.

De acordo com a tradição judaica, o holocausto era um sacrifício que simbolizava a completa entrega da pessoa a Deus. O animal que era oferecido como holocausto era completamente queimado no altar, sem que nenhuma parte dele fosse comida ou usada para qualquer outro propósito. Isso significava que o animal era totalmente dedicado a Deus e que a pessoa que o oferecia também se dedicava completamente a Ele.

No contexto de Números 7:81, o ritual descrito era parte de um evento maior chamado Dedicação do Tabernáculo. O Tabernáculo era um santuário móvel que os israelitas construíram no deserto após saírem do Egito. Ele era usado para abrigar a Arca da Aliança, que continha as tábuas dos Dez Mandamentos que Deus havia dado a Moisés. A Dedicação do Tabernáculo era uma cerimônia em que os líderes das doze tribos de Israel ofereciam presentes a Deus e consagravam o Tabernáculo como um lugar sagrado.

Cada líder de tribo oferecia os mesmos presentes, que incluíam um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto, além de outros animais para serem usados em ofertas de paz e ofertas de cereal. Esses presentes eram uma forma de mostrar a gratidão e a devoção dos líderes das tribos a Deus, e também de pedir a Sua bênção sobre o Tabernáculo e sobre o povo de Israel.

Embora o ritual descrito em Números 7:81 possa parecer estranho para nós hoje em dia, ele era uma parte importante da vida religiosa dos antigos israelitas. Para eles, oferecer sacrifícios a Deus era uma forma de se conectar com Ele e de mostrar a Sua importância em suas vidas. Embora não pratiquemos mais esse tipo de ritual hoje em dia, podemos aprender com a devoção e a gratidão que os antigos israelitas demonstravam a Deus e aplicá-las em nossas próprias vidas.

Versões

Bíblia NAA
81

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

Bíblia NTLH
81

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.