Números 7:35
e dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano para serem oferecidos como sacrifício de comunhão. Essa foi a oferta de Elizur, filho de Sedeur.
Significado de Números 7:35
Elizur, filho de Sedeur, ofereceu a oferta de comunhão mencionada em Números 7:35.
Dois bois foram oferecidos na oferta de comunhão.
Cinco carneiros foram oferecidos na oferta de comunhão.
Cinco bodes foram oferecidos na oferta de comunhão.
Cinco cordeiros de um ano foram oferecidos na oferta de comunhão.
O propósito da oferta de comunhão era agradecer a Deus por suas bênçãos e expressar comunhão com Ele.
"Comunhão" neste contexto significa uma relação de intimidade e união com Deus.
Elizur, filho de Sedeur, era um líder da tribo de Rúben.
As ofertas de sacrifício eram uma forma de adoração e devoção a Deus na cultura bíblica, e eram usadas para expressar arrependimento, gratidão e comunhão com Ele.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre ofertas de sacrifício, como Levítico 7:11-18 e Hebreus 13:15-16, que enfatizam a importância de oferecer sacrifícios com um coração sincero e grato a Deus.
Explicação de Números 7:35
A Oferta de Elizur, Filho de Sedeur: Uma História de Devoção e Comunhão
Números 7:35 é uma referência bíblica que fala sobre a oferta de Elizur, filho de Sedeur. Essa passagem é um exemplo de como a Bíblia é repleta de histórias de devoção e comunhão com Deus.
Elizur era um líder da tribo de Rúben e, como muitos outros líderes tribais, ele trouxe uma oferta para o Tabernáculo, o lugar onde o povo de Israel adorava a Deus. A oferta de Elizur era composta por dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco cordeiros de um ano. Esses animais eram destinados a serem oferecidos como sacrifício de comunhão, uma forma de agradecer a Deus por sua bondade e generosidade.
Mas essa oferta não era apenas um ato de devoção. Elizur também estava demonstrando sua lealdade ao povo de Israel e ao seu líder, Moisés. O Tabernáculo era um símbolo da presença de Deus no meio do povo de Israel, e as ofertas eram uma forma de manter essa presença. Elizur estava mostrando que estava disposto a fazer sua parte para manter essa conexão com Deus e com seu povo.
Além disso, a oferta de Elizur era uma forma de se unir aos outros líderes tribais. Cada líder trouxe uma oferta semelhante, e juntos eles formaram uma comunidade de adoração e devoção. Essa comunidade era importante para manter a unidade do povo de Israel e para fortalecer sua fé em Deus.
A história de Elizur e sua oferta é um exemplo de como a devoção e a comunhão com Deus são importantes na vida de um crente. Elizur não apenas ofereceu seus animais como sacrifício, mas também ofereceu seu tempo, seu esforço e sua lealdade. Ele estava disposto a se unir aos outros líderes tribais em um ato de adoração e devoção, e isso fortaleceu sua fé e sua conexão com Deus.
Hoje em dia, podemos aprender muito com a história de Elizur. Ainda podemos oferecer sacrifícios a Deus, mas agora eles são de uma natureza diferente. Podemos oferecer nosso tempo, nossos talentos e nossos recursos para servir a Deus e a nossa comunidade. Podemos nos unir a outros crentes em atos de adoração e devoção, fortalecendo nossa fé e nossa conexão com Deus.
A história de Elizur e sua oferta é um lembrete de que a devoção e a comunhão com Deus são essenciais na vida de um crente. Podemos aprender muito com essa história e aplicar esses princípios em nossa própria vida. Que possamos seguir o exemplo de Elizur e oferecer nossas vidas como sacrifício vivo e agradável a Deus.
Versões
e, para sacrifício pacífico, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes, cinco cordeiros de um ano; esta foi a oferta de Elizur, filho de Sedeur.
Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.