Números 7:34
um bode como oferta pelo pecado;
Significado de Números 7:34
A oferta pelo pecado era uma forma de expiação pelos pecados cometidos.
Era necessário oferecer um bode como oferta pelo pecado como uma forma de se arrepender e buscar perdão pelos pecados cometidos.
A oferta pelo pecado era oferecida pelos sacerdotes em nome do povo.
O processo para oferecer a oferta pelo pecado envolvia a escolha do animal, a confissão dos pecados e a imolação do animal.
O bode como oferta pelo pecado simbolizava a transferência dos pecados do povo para o animal, que era sacrificado como uma forma de expiação.
A oferta pelo pecado era uma prática comum na época do Antigo Testamento.
A oferta pelo pecado não é praticada hoje em dia, uma vez que Jesus Cristo se tornou o sacrifício perfeito e definitivo pelos pecados da humanidade.
A oferta pelo pecado era uma forma de buscar perdão pelos pecados cometidos, enquanto a oferta de gratidão era uma forma de agradecer a Deus pelas bênçãos recebidas.
A oferta pelo pecado se relaciona com a salvação, uma vez que é por meio da expiação dos pecados que podemos ser perdoados e reconciliados com Deus.
É importante entender o significado da oferta pelo pecado para compreendermos a necessidade da salvação e a importância do sacrifício de Jesus Cristo como o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Explicação de Números 7:34
A Oferta Sacrificial do Bode para a Redenção dos Pecados
Na antiga tradição hebraica, a oferta sacrificial de animais era um ato comum de adoração e expiação de pecados. Entre as muitas ofertas que eram feitas, uma das mais importantes era a oferta pelo pecado, que consistia em um animal que era sacrificado para expiar os pecados do ofertante. Essa prática é mencionada em vários lugares na Bíblia, incluindo em Números 7:34.
Nesse versículo, é mencionado que um bode deveria ser oferecido como uma oferta pelo pecado. Essa oferta era feita como um ato de arrependimento e de busca pelo perdão divino. O bode era escolhido como um símbolo da culpa e do pecado, e era sacrificado como uma forma de expiação desses pecados.
A história por trás desse versículo começa com a construção do Tabernáculo, um santuário móvel que foi construído pelos hebreus durante sua jornada pelo deserto. O Tabernáculo era o lugar onde Deus habitava entre seu povo, e era usado para adoração e sacrifícios. Durante a construção do Tabernáculo, cada tribo de Israel foi responsável por trazer ofertas para o santuário.
Em Números 7, é descrito como cada tribo trouxe suas ofertas para o Tabernáculo. Cada tribo trouxe uma oferta de prata, uma oferta de ouro, uma oferta de animais e uma oferta de incenso. A oferta de animais incluía bois, carneiros, cabras e pombas. Entre esses animais, um bode foi escolhido para ser oferecido como uma oferta pelo pecado.
O bode era levado até o altar do Tabernáculo, onde era morto como um sacrifício pelo pecado. O sangue do bode era aspergido sobre o altar como uma forma de purificação e expiação dos pecados. Depois que o bode era sacrificado, o ofertante colocava as mãos sobre a cabeça do animal, simbolizando a transferência de seus pecados para o bode. O bode era então levado para fora do acampamento e queimado como uma oferta a Deus.
Essa prática de oferecer um bode como uma oferta pelo pecado continuou por muitos anos na tradição hebraica. No entanto, com o tempo, a prática foi sendo substituída por outras formas de expiação de pecados, como a oração e o arrependimento. Hoje em dia, a oferta sacrificial de animais não é mais praticada pelos judeus, mas a história e o significado dessas ofertas ainda são lembrados e estudados na tradição judaica e cristã.
Versões
um bode, para oferta pelo pecado;
Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.