Mateus 26:57
Os que prenderam Jesus o levaram a Caifás, o sumo sacerdote, em cuja casa se haviam reunido os mestres da lei e os líderes religiosos.
Significado de Mateus 26:57
Os responsáveis por prender Jesus foram soldados romanos, a mando dos líderes religiosos judeus.
Caifás era o sumo sacerdote judeu na época de Jesus.
Ser um sumo sacerdote significava ser o líder religioso mais importante do Templo de Jerusalém.
Os mestres da lei e líderes religiosos estavam reunidos na casa de Caifás para decidir o que fazer com Jesus.
Jesus foi interrogado e acusado de blasfêmia.
Jesus foi levado para a casa de Caifás porque ele era o sumo sacerdote e líder religioso mais importante na época.
Os mestres da lei e líderes religiosos estavam envolvidos na prisão de Jesus porque eles viam Jesus como uma ameaça à sua autoridade e ao sistema religioso estabelecido.
A relação entre Caifás e os romanos era tensa, mas eles trabalhavam juntos para manter a ordem em Jerusalém.
A prisão de Jesus foi vista de maneiras diferentes pela população na época, com alguns o vendo como um herói e outros como um criminoso.
O resultado da prisão de Jesus foi sua condenação à morte por crucificação.
Explicação de Mateus 26:57
A prisão de Jesus pelos líderes religiosos e sua condução à casa de Caifás
Na noite em que Jesus foi preso pelos líderes religiosos, eles o levaram até a casa de Caifás, o sumo sacerdote. Nessa casa, estavam reunidos os mestres da lei e os líderes religiosos, que haviam tramado contra Jesus e agora o acusavam de blasfêmia e de se fazer passar por Filho de Deus.
Jesus foi levado até Caifás após ter sido traído por um de seus discípulos, Judas Iscariotes, que o entregou aos líderes religiosos em troca de trinta moedas de prata. Quando eles chegaram à casa de Caifás, Jesus foi interrogado pelos mestres da lei e pelos líderes religiosos, que o questionaram sobre suas crenças e sobre suas ações.
Durante o interrogatório, Jesus foi acusado de ter dito que destruiria o templo e o reconstruiria em três dias. Ele também foi questionado sobre sua afirmação de ser o Filho de Deus, o que os líderes religiosos consideravam uma blasfêmia. Jesus, por sua vez, afirmou que suas palavras eram verdadeiras e que ele era, de fato, o Filho de Deus.
Após o interrogatório, Jesus foi condenado pelos líderes religiosos e levado até o governador romano, Pôncio Pilatos, para ser julgado. Pilatos, por sua vez, não encontrou motivos para condenar Jesus e tentou libertá-lo, mas os líderes religiosos insistiram em sua condenação e o pressionaram a condená-lo à morte.
Assim, Jesus foi crucificado pelos romanos, sob a acusação de ser o rei dos judeus. Sua morte foi um evento marcante na história do cristianismo, e é lembrada até hoje como um símbolo de sacrifício e redenção.
Em resumo, o versículo de Mateus 26:57 descreve a prisão de Jesus pelos líderes religiosos e sua condução até a casa de Caifás, onde ele foi interrogado e condenado por blasfêmia. Esse evento foi o início do processo que culminou na crucificação de Jesus, e é considerado um momento crucial na história do cristianismo.
Versões
E os que prenderam Jesus o levaram à casa de Caifás, o sumo sacerdote, onde se haviam reunido os escribas e os anciãos.
Os homens que prenderam Jesus o levaram até a casa do Grande Sacerdote Caifás, onde estavam reunidos alguns mestres da Lei e alguns líderes judeus.