Mateus 26:47

A traição de um dos discípulos e a prisão de Jesus

Era uma noite escura e fria em Jerusalém quando um grupo de homens armados se aproximou de Jesus. Ele estava no jardim do Getsêmani, orando com seus discípulos. Enquanto ele ainda falava, Judas, um dos Doze, se aproximou com uma grande multidão armada de espadas e varas. Eles foram enviados pelos chefes dos sacerdotes e líderes religiosos do povo para prender Jesus.

Judas, que havia sido um dos discípulos de Jesus, traiu-o por trinta moedas de prata. Ele havia combinado com os líderes religiosos para entregar Jesus a eles. E assim, quando chegou com a multidão armada, ele se aproximou de Jesus e o beijou. Esse era o sinal que ele havia combinado com os líderes religiosos para identificar Jesus.

Os discípulos de Jesus ficaram chocados e confusos com o que estava acontecendo. Pedro, um dos discípulos, puxou sua espada e cortou a orelha de um dos homens armados. Mas Jesus o repreendeu e disse a Pedro para guardar sua espada. Ele sabia que isso era o cumprimento das Escrituras e que ele tinha que ser preso para que a vontade de Deus fosse cumprida.

Então, eles prenderam Jesus e o levaram para ser julgado pelos líderes religiosos. Eles o acusaram de blasfêmia e de se fazer rei. Jesus foi julgado e condenado à morte. Ele foi crucificado no dia seguinte.

A traição de Judas e a prisão de Jesus são eventos cruciais na história da Bíblia. Eles são lembrados como um exemplo de como a ganância e a traição podem levar à destruição. Mas também são lembrados como um exemplo do amor de Deus por nós. Jesus foi preso e morto para que pudéssemos ser salvos do pecado e da morte. Sua morte e ressurreição são a base da nossa fé cristã.

Mateus 26:47 é um lembrete poderoso de que a traição e a violência não são o caminho de Deus. Em vez disso, devemos seguir o exemplo de Jesus e amar uns aos outros, mesmo quando isso é difícil. Devemos orar para que Deus nos dê a força e a sabedoria para seguir seu caminho e fazer sua vontade em nossas vidas.