Mateus 25:43
fui estrangeiro, e vocês não me acolheram; necessitei de roupas, e vocês não me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram’.
Significado de Mateus 25:43
O autor da passagem bíblica em Mateus 25:43 é o evangelista Mateus.
A passagem bíblica em Mateus 25:43 faz parte do discurso de Jesus sobre o juízo final.
O "estrangeiro" mencionado na passagem bíblica em Mateus 25:43 é uma pessoa que está fora de sua terra natal e precisa de ajuda.
É importante acolher os estrangeiros porque isso demonstra amor e compaixão pelo próximo, independentemente de sua origem ou nacionalidade.
É importante vestir os necessitados porque isso demonstra cuidado e preocupação com as necessidades básicas das pessoas.
Os "enfermos" mencionados na passagem bíblica em Mateus 25:43 são pessoas que estão doentes e precisam de cuidados médicos.
É importante visitar os enfermos porque isso demonstra amor e preocupação com o bem-estar das pessoas.
Os "presos" mencionados na passagem bíblica em Mateus 25:43 são pessoas que estão detidas em uma prisão ou em outro lugar de detenção.
É importante visitar os presos porque isso demonstra amor e compaixão pelos que estão em situação de vulnerabilidade e necessitam de apoio.
A mensagem principal da passagem bíblica em Mateus 25:43 é que devemos amar e cuidar do próximo, especialmente dos mais vulneráveis e necessitados, como se estivéssemos fazendo isso diretamente a Jesus.
Explicação de Mateus 25:43
A importância da hospitalidade e da caridade: a história da passagem bíblica sobre a falta de acolhimento e ajuda ao próximo
A passagem bíblica que fala sobre a falta de acolhimento e ajuda ao próximo é uma das mais conhecidas e impactantes da Bíblia. Ela se encontra no livro de Mateus e é uma das parábolas mais importantes contadas por Jesus Cristo. Nessa passagem, Jesus fala sobre a importância da hospitalidade e da caridade para com os outros, especialmente os mais necessitados.
A história começa com Jesus contando uma parábola sobre o julgamento final. Ele diz que, no fim dos tempos, ele irá separar as pessoas em dois grupos: os que foram bons e os que foram maus. Aos bons, ele dirá que eles o ajudaram quando ele precisou, e aos maus, ele dirá que eles o ignoraram quando ele precisou.
Ele explica isso usando exemplos concretos, como o fato de que ele foi estrangeiro e não foi acolhido, que ele precisou de roupas e não foi vestido, e que ele esteve enfermo e preso e ninguém o visitou. Esses exemplos são importantes porque mostram que a ajuda ao próximo não se limita apenas a questões financeiras, mas também inclui a hospitalidade e o cuidado com as pessoas.
A passagem é importante porque mostra que a caridade e a hospitalidade são fundamentais para a vida cristã. Ela nos lembra que, como cristãos, temos a responsabilidade de ajudar os outros, especialmente os mais necessitados. Isso significa que devemos acolher os estrangeiros, vestir os nus, visitar os doentes e os presos, e fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar os outros.
Além disso, a passagem também nos lembra que a ajuda ao próximo não deve ser vista como uma obrigação, mas sim como uma oportunidade de servir a Deus. Quando ajudamos os outros, estamos servindo a Deus e cumprindo o seu plano para nossas vidas. Por isso, devemos sempre estar dispostos a ajudar os outros, independentemente das circunstâncias.
Em resumo, a passagem bíblica que fala sobre a falta de acolhimento e ajuda ao próximo é uma das mais importantes da Bíblia. Ela nos lembra da importância da caridade e da hospitalidade para com os outros, especialmente os mais necessitados. Além disso, ela nos lembra que a ajuda ao próximo é uma oportunidade de servir a Deus e cumprir o seu plano para nossas vidas. Por isso, devemos sempre estar dispostos a ajudar os outros, independentemente das circunstâncias.
Versões
sendo forasteiro, vocês não me hospedaram; estando nu, vocês não me vestiram; achando-me enfermo e preso, vocês não foram me ver."
Era estrangeiro, e não me receberam na sua casa; estava sem roupa, e não me vestiram. Estava doente e na cadeia, e vocês não cuidaram de mim.”
