Lucas 23:21
Mas eles continuaram gritando: "Crucifica-o! Crucifica-o! "
Significado de Lucas 23:21
"Eles" se referem à multidão que se reuniu diante de Pilatos para exigir a crucificação de Jesus.
Eles acreditam que Jesus é uma ameaça à ordem pública e à autoridade romana.
Jesus é acusado de blasfêmia e de se autoproclamar o "Rei dos Judeus".
A cena ocorre durante a Páscoa judaica, um momento de grande agitação política e religiosa em Jerusalém.
Pilatos é o governador romano da Judeia e tem o poder de decidir sobre a sentença de Jesus.
Os discípulos estão assustados e confusos diante da violência da multidão.
Pilatos tenta convencer a multidão a libertar Jesus, mas cede à pressão popular para evitar um tumulto.
A crucificação é vista como o sacrifício supremo de Jesus pela salvação da humanidade.
Para os teólogos cristãos, essa passagem mostra a coragem e a fidelidade de Jesus diante da injustiça e da violência.
A mensagem que podemos extrair dessa cena é a importância de resistir à pressão da maioria e defender a justiça e a verdade, mesmo que isso signifique enfrentar o poder estabelecido.
Explicação de Lucas 23:21
A multidão clama pela crucificação
Era um dia quente em Jerusalém e a cidade estava agitada. Uma grande multidão se reunia nas ruas, ansiosa para ver o que estava acontecendo. No meio da multidão, havia um homem chamado Jesus, que havia sido preso pelos líderes religiosos da época.
A multidão estava dividida em relação a Jesus. Alguns acreditavam que ele era um profeta enviado por Deus, enquanto outros o consideravam um impostor e um agitador. Os líderes religiosos queriam que Jesus fosse condenado à morte, mas precisavam da aprovação do governador romano para fazer isso.
Pilatos, o governador romano, não estava convencido de que Jesus merecia a pena de morte. Ele tentou convencer a multidão a deixá-lo ir, mas a multidão não estava disposta a ouvir. Eles começaram a gritar cada vez mais alto: "Crucifica-o! Crucifica-o!"
Pilatos tentou argumentar com a multidão, mas eles continuaram a gritar. Ele então lavou as mãos em sinal de que não queria ter nada a ver com a condenação de Jesus. Ele entregou Jesus aos soldados romanos para ser crucificado.
A multidão continuou a gritar enquanto Jesus era levado para o local da crucificação. Eles zombaram dele e o insultaram enquanto ele carregava a cruz pelas ruas. Mas Jesus permaneceu em silêncio, aceitando seu destino.
Finalmente, eles chegaram ao local da crucificação e Jesus foi pregado na cruz. A multidão continuou a zombar dele, mas alguns começaram a se arrepender de suas ações. Um homem chamado José de Arimatéia, que era um seguidor secreto de Jesus, pediu permissão para enterrar o corpo de Jesus quando ele morresse.
A história de Lucas 23:21 é um lembrete poderoso do poder da multidão. Mesmo que a multidão estivesse errada em sua condenação de Jesus, eles foram capazes de influenciar o governador romano a tomar uma decisão que mudaria a história. É um lembrete de que devemos sempre pensar por nós mesmos e não seguir cegamente a opinião da multidão.
Versões
Eles, porém, gritavam mais ainda: — Crucifique! Crucifique-o!
Mas eles gritavam mais ainda: — Crucifica! Crucifica!