Levítico 16:19
Com o dedo aspergirá o sangue sete vezes sobre o altar para purificá-lo e santificá-lo das impurezas dos israelitas.
Significado do Versículo
O sacerdote.
Sete vezes.
Purificar e santificar o altar das impurezas dos israelitas.
Remover qualquer impureza física ou espiritual que pudesse estar presente no altar.
Tornar o altar sagrado e consagrado para o serviço a Deus.
O sangue era considerado um elemento sagrado e poderoso, que simbolizava a vida e a expiação dos pecados.
Os descendentes de Israel, ou seja, os judeus.
Qualquer coisa que fosse considerada impura ou contaminada, incluindo doenças, contato com cadáveres, relações sexuais, entre outras coisas.
O altar era o lugar onde os sacrifícios eram oferecidos a Deus, e por isso precisava estar limpo e consagrado para que os rituais fossem realizados corretamente.
Explicação de Levítico 16:19
A história da purificação do altar através do sangue
A referência bíblica Levítico 16:19 é um dos versículos mais importantes do Antigo Testamento, pois trata da purificação do altar através do sangue. Essa prática era comum entre os israelitas, que acreditavam que o sangue era um símbolo de vida e, portanto, um elemento sagrado.
Segundo a tradição judaica, a purificação do altar era necessária para que ele pudesse ser utilizado para os sacrifícios que eram oferecidos a Deus. O processo de purificação era realizado pelo sumo sacerdote, que aspergia o sangue de um animal sacrificado sobre o altar sete vezes, simbolizando a perfeição e a completude do ato.
O livro de Levítico, onde se encontra essa referência bíblica, é um dos cinco livros que compõem a Torá, a lei judaica. Ele foi escrito por Moisés, líder dos israelitas durante o Êxodo, e contém instruções detalhadas sobre os rituais e as práticas religiosas que deveriam ser seguidos pelo povo de Israel.
A purificação do altar era apenas uma das muitas práticas descritas em Levítico, que incluíam também a oferta de sacrifícios de animais, a observância do sábado e das festas religiosas, e a prática da caridade. Todas essas práticas tinham como objetivo manter a comunhão entre Deus e o povo de Israel, e garantir a sua proteção e bênção.
Ao longo dos séculos, a prática da purificação do altar através do sangue foi mantida pelos judeus, mesmo após a destruição do Templo de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. No entanto, com o advento do cristianismo, essa prática perdeu a sua importância, uma vez que os cristãos acreditam que Jesus Cristo, através do seu sacrifício na cruz, purificou todos os pecados da humanidade.
Hoje em dia, a referência bíblica Levítico 16:19 é estudada por estudiosos da Bíblia e por aqueles que desejam conhecer mais sobre a história e a cultura judaica. Ela é um testemunho da importância que o sangue tinha para os antigos israelitas, e da sua crença na necessidade da purificação para se aproximar de Deus.
Em resumo, a referência bíblica Levítico 16:19 trata da purificação do altar através do sangue, uma prática comum entre os israelitas que simbolizava a perfeição e a completude do ato. Essa prática era descrita no livro de Levítico, que contém instruções detalhadas sobre os rituais e as práticas religiosas que deveriam ser seguidos pelo povo de Israel. Hoje em dia, essa referência é estudada por aqueles que desejam conhecer mais sobre a história e a cultura judaica.
Versões
Do sangue aspergirá, com o dedo, sete vezes sobre o altar, o purificará e o santificará das impurezas dos filhos de Israel.
Com o dedo borrifará o sangue sete vezes sobre o altar, e assim o purificará das impurezas dos israelitas, e o dedicará ao serviço de Deus.