Josué 15:7
A fronteira subia então do vale de Acor até Debir, e virava para o norte, na direção de Gilgal, que fica defronte da subida de Adumim, ao sul do ribeiro. Passava pelas águas de En-Semes, indo até En-Rogel.
Significado de Josué 15:7
O vale de Acor é uma região montanhosa mencionada em Josué 7:26 como o lugar onde Acã foi apedrejado.
Debir é uma cidade mencionada várias vezes na Bíblia, localizada na tribo de Judá.
Gilgal fica ao norte da fronteira mencionada na passagem.
A subida de Adumim é uma região montanhosa ao sul de Jerusalém.
O ribeiro não é especificamente identificado na passagem.
As águas de En-Semes são mencionadas em Números 34:8 como uma das fronteiras da terra prometida.
En-Rogel é uma fonte de água mencionada em Josué 18:16, localizada perto de Jerusalém.
A fronteira subir significa que ela segue uma elevação geográfica.
A fronteira vira para o norte para delimitar a fronteira da tribo de Judá.
Essa passagem bíblica é importante para entender a delimitação das fronteiras da terra prometida e a distribuição das tribos de Israel.
Explicação de Josué 15:7
A história por trás da descrição da fronteira de Debir até Gilgal, passando por En-Semes e En-Rogel
Na Bíblia, há muitas passagens que descrevem fronteiras de terras e cidades. Uma dessas passagens é encontrada em Josué 15:7, que descreve a fronteira que subia do vale de Acor até Debir, virando para o norte em direção a Gilgal, passando pelas águas de En-Semes e En-Rogel.
Essa passagem faz parte do relato da divisão da terra de Canaã entre as tribos de Israel, lideradas por Josué, após a morte de Moisés. A tribo de Judá recebeu uma porção de terra que incluía a cidade de Debir, que era uma cidade fortificada dos amorreus.
A fronteira descrita em Josué 15:7 começa no vale de Acor, que é mencionado em outras partes da Bíblia como um lugar de julgamento e punição divina. A fronteira então segue em direção a Debir, que era uma cidade importante para a tribo de Judá. A partir de Debir, a fronteira segue para o norte em direção a Gilgal, que era um lugar sagrado para os israelitas, onde Josué acampou com o povo de Israel após atravessar o rio Jordão.
A passagem também menciona as águas de En-Semes e En-Rogel. En-Semes era um poço ou fonte de água que ficava perto de Jerusalém, enquanto En-Rogel era um ribeiro que corria perto da cidade. Ambos eram importantes fontes de água para a região.
No contexto histórico, essa passagem mostra a importância da terra e das fronteiras para as tribos de Israel. A divisão da terra de Canaã foi um processo importante para a consolidação da identidade e da soberania das tribos de Israel, que passaram a se estabelecer em suas próprias terras e cidades.
Além disso, a descrição da fronteira também mostra a importância da água para a região. En-Semes e En-Rogel eram fontes de água vitais para a sobrevivência das pessoas e dos animais na região. A menção desses locais mostra como a água era um recurso precioso e estratégico na região.
Em resumo, Josué 15:7 descreve a fronteira que subia do vale de Acor até Debir, virando para o norte em direção a Gilgal, passando pelas águas de En-Semes e En-Rogel. Essa passagem faz parte do relato da divisão da terra de Canaã entre as tribos de Israel e mostra a importância da terra e da água para a região.
Versões
subindo ainda este limite a Debir desde o vale de Acor, olhando para o norte, rumo a Gilgal, a qual está à subida de Adumim, que está para o sul do ribeiro; daí, o limite passa até as águas de En-Semes; e as suas saídas estarão do lado de En-Rogel.
Depois, começando no vale da Desgraça, ia até Debir e voltava para o norte na direção de Gilgal, que fica em frente da subida de Adumim, no sul do vale. Em seguida continuava até as fontes de Semes e depois até a fonte de Rogel.