Josué 15:6

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subia até Bete-Hogla e passava ao norte de Bete-Arabá, até a Pedra de Boã, filho de Rúben.

Significado do Versículo

"Subia" significa que a região em questão era mais alta do que o ponto de partida. Bete-Hogla era um ponto de referência para se chegar à Pedra de Boã.

Bete-Hogla ficava na fronteira entre as tribos de Judá e Benjamim, na região da atual cidade de Tel Arad, em Israel.

Bete-Arabá era uma região fértil e plana, localizada ao sul do Mar Morto.

A localização exata da Pedra de Boã é desconhecida, mas acredita-se que ficava perto de Bete-Hogla.

Boã era um dos filhos de Rúben, um dos doze filhos de Jacó e um dos patriarcas de Israel.

A Pedra de Boã não tem importância histórica ou religiosa conhecida.

Essa passagem é mencionada na Bíblia como parte da descrição das fronteiras da tribo de Judá.

O contexto histórico é a conquista da Terra Prometida pelos israelitas, liderados por Josué, após a morte de Moisés.

Essa passagem se relaciona com a história de Israel porque mostra como as tribos foram divididas e estabelecidas em diferentes regiões da Terra Prometida.

A mensagem espiritual que podemos extrair dessa passagem é a importância de conhecermos nossas fronteiras e limites, tanto geográficos quanto pessoais, para que possamos estabelecer nossas raízes e crescer de forma saudável.

Explicação de Josué 15:6

A história da rota que passava por Bete-Hogla, Bete-Arabá e a Pedra de Boã

No livro de Josué, um dos livros históricos do Antigo Testamento da Bíblia, há uma passagem que descreve uma rota que passava por três lugares: Bete-Hogla, Bete-Arabá e a Pedra de Boã. Essa rota era importante para os antigos israelitas, pois ligava o sul do país ao norte e era usada para o comércio e para a comunicação entre as tribos.

De acordo com o versículo em questão, a rota "subia até Bete-Hogla e passava ao norte de Bete-Arabá, até a Pedra de Boã, filho de Rúben". Bete-Hogla era uma cidade que ficava na fronteira entre as tribos de Judá e Benjamim, e Bete-Arabá era uma região fértil que ficava ao norte de Bete-Hogla. Já a Pedra de Boã era uma referência geográfica que marcava o limite norte do território da tribo de Rúben.

Embora essa passagem possa parecer apenas uma descrição geográfica, ela tem um significado mais profundo para os antigos israelitas. A rota que passava por Bete-Hogla, Bete-Arabá e a Pedra de Boã era uma das principais rotas de comércio e comunicação do país, e sua importância era reconhecida por todas as tribos. Além disso, a menção da Pedra de Boã como o limite norte do território de Rúben é uma forma de afirmar a importância das fronteiras tribais e da terra como um elemento central da identidade israelita.

Ao longo da história de Israel, essa rota foi usada por muitas pessoas e teve diferentes significados. Durante a época dos juízes, por exemplo, ela era usada por comerciantes e viajantes que iam de norte a sul do país. Já durante o reinado de Davi e Salomão, a rota se tornou ainda mais importante, pois era usada para transportar mercadorias e materiais de construção para o Templo de Jerusalém.

Hoje em dia, a rota que passa por Bete-Hogla, Bete-Arabá e a Pedra de Boã não é mais tão importante como era no passado. No entanto, ela ainda é lembrada pelos israelitas como um símbolo da importância da terra e da história do seu povo.

Versões

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limite que sobe até Bete-Hogla e passa do norte a Bete-Arabá, subindo até a pedra de Boã, filho de Rúben,

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seguia até Bete-Hogla e passava ao norte de Bete-Arabá. Daí subia até a pedra de Boã (Boã era filho de Rúben).