João 19:7
Os judeus insistiram: "Temos uma lei e, de acordo com essa lei, ele deve morrer, porque se declarou Filho de Deus".
Significado de João 19:7
Os judeus mencionados nesta passagem bíblica são os líderes religiosos da época.
A lei citada pelos judeus é a lei judaica que proíbe a blasfêmia.
Os judeus acreditam que Jesus deve morrer por ter cometido blasfêmia ao se declarar Filho de Deus.
"Se declarou Filho de Deus" significa que Jesus afirmou ser o Messias, o Filho de Deus.
Essa afirmação é importante para os judeus porque eles acreditam que apenas Deus é o Pai e que Jesus estava se colocando em um nível divino.
Jesus não negou a afirmação e afirmou ser o Filho de Deus.
Pilatos ficou surpreso e curioso com essa afirmação.
Pilatos ficou com medo porque acreditava que Jesus poderia ser um deus ou um ser divino e temia que isso pudesse causar problemas políticos.
Pilatos decidiu entregar Jesus para ser crucificado, atendendo ao pedido dos líderes religiosos.
Essa passagem bíblica é importante para os cristãos porque mostra a afirmação de Jesus como Filho de Deus e sua disposição em morrer por nossos pecados.
Explicação de João 19:7
A insistência dos judeus em condenar um homem por se declarar Filho de Deus
No final do século I, na cidade de Jerusalém, um homem chamado Jesus de Nazaré foi condenado à morte pelos líderes religiosos judeus. O motivo alegado foi que ele se declarou Filho de Deus, o que, segundo a lei judaica, era uma blasfêmia passível de pena de morte.
A história começa com Jesus sendo levado diante do governador romano da Judeia, Pôncio Pilatos, que tinha o poder de decidir sobre a vida e a morte dos acusados. Pilatos, porém, não via motivo para condenar Jesus e tentou libertá-lo. Mas os líderes religiosos judeus, liderados pelo sumo sacerdote Caifás, insistiram que Jesus deveria ser executado de acordo com a lei judaica.
Eles alegaram que Jesus se declarou Filho de Deus, o que era uma afronta à autoridade de Deus e uma ameaça à ordem social. Pilatos, por sua vez, ficou ainda mais preocupado quando soube disso, pois acreditava em muitos deuses e temia que Jesus pudesse ser um deles.
Ele então interrogou Jesus para tentar entender melhor a situação, mas não conseguiu obter uma resposta clara. Jesus disse que seu reino não era deste mundo e que veio para testemunhar a verdade. Pilatos, confuso, perguntou-lhe o que era a verdade, mas não obteve resposta.
Diante da insistência dos líderes judeus, Pilatos acabou cedendo e condenou Jesus à morte por crucificação. Ele lavou as mãos em sinal de inocência, mas a responsabilidade pela morte de Jesus recaiu sobre ele e sobre os líderes religiosos judeus.
O versículo em questão, João 19:7, é uma das passagens que relatam a insistência dos judeus em condenar Jesus por se declarar Filho de Deus. Eles alegaram que essa declaração era uma blasfêmia e que Jesus merecia a morte por isso. Essa passagem mostra como a religião e a política se misturavam na época e como as autoridades romanas e judaicas usavam a lei para manter a ordem e o controle sobre a população.
Hoje em dia, a história de Jesus continua a ser uma fonte de inspiração e ensinamentos para milhões de pessoas em todo o mundo. Seja como um líder religioso, um exemplo de amor e compaixão ou um símbolo de resistência contra a opressão, Jesus ainda é lembrado e reverenciado por muitos como o Filho de Deus.
Versões
Os judeus responderam: — Temos uma lei e, segundo essa lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.
A multidão respondeu: — Nós temos uma Lei , e ela diz que este homem deve morrer porque afirma que é o Filho de Deus.