João 13:2

A traição de Judas Iscariotes durante o jantar com Jesus

Durante o jantar com seus discípulos, Jesus sabia que sua hora estava chegando e que um de seus seguidores o trairia. Foi então que, enquanto serviam a refeição, o diabo já havia induzido Judas Iscariotes a trair Jesus. Judas, filho de Simão, um dos doze apóstolos, havia sido escolhido por Jesus para ser um de seus seguidores, mas sua ganância e ambição o levaram a trair o mestre.

Judas havia se aproximado dos líderes religiosos e concordado em entregá-los Jesus em troca de trinta moedas de prata. E assim, durante o jantar, enquanto Jesus lavava os pés de seus discípulos como um ato de humildade e serviço, Judas já havia planejado sua traição.

Enquanto os outros discípulos estavam confusos e preocupados com as palavras de Jesus sobre sua morte iminente, Judas já havia se levantado da mesa e saído para encontrar os líderes religiosos. Ele sabia que Jesus seria preso e condenado à morte, mas não se importava com o destino do mestre que havia seguido por tanto tempo.

A traição de Judas foi um momento crucial na história de Jesus e do cristianismo. Foi um ato de traição e ganância que levou à prisão, julgamento e crucificação de Jesus. Mas também foi um momento de redenção, pois Jesus sabia que sua morte era necessária para a salvação da humanidade.

João 13:2 é um lembrete da importância da lealdade e do serviço aos outros. Jesus lavou os pés de seus discípulos como um ato de amor e humildade, enquanto Judas o traiu por dinheiro e poder. É uma história que nos lembra que nossas escolhas e ações têm consequências e que devemos sempre escolher o caminho da bondade e da justiça.

Em última análise, a traição de Judas levou à crucificação de Jesus, mas também levou à ressurreição e à salvação da humanidade. É uma história que nos ensina a importância da fé, da lealdade e do amor, e que continua a inspirar e guiar os cristãos em todo o mundo.