Jeremias 52:18
Também levaram embora as panelas, pás, tesouras de pavio, bacias de aspersão, tigelas e todos os utensílios de bronze usados no serviço do templo.
Significado de Jeremias 52:18
Os utensílios do templo foram levados embora como parte do saque de Jerusalém pelo exército babilônico.
O exército babilônico liderado por Nabucodonosor levou os utensílios do templo.
As panelas, pás, tesouras de pavio, bacias de aspersão e tigelas eram utensílios usados no serviço do templo.
Esses utensílios eram usados para preparar e oferecer sacrifícios e para realizar rituais de purificação.
Os utensílios eram de bronze porque esse metal era durável e resistente à corrosão.
Os utensílios foram levados para a Babilônia e provavelmente foram usados em outros templos ou derretidos para fazer outros objetos.
Jeremias registrou esse acontecimento para documentar a destruição de Jerusalém e do templo e para mostrar a punição de Deus sobre o povo de Israel.
O contexto histórico dessa passagem é a destruição de Jerusalém e do templo pelo exército babilônico em 586 a.C.
Esse acontecimento se relaciona com a história de Israel porque foi um momento crucial na história do povo de Deus e marcou o fim do reino de Judá.
A mensagem que podemos extrair dessa passagem é a importância da obediência a Deus e a consequência da desobediência. Também podemos ver a fidelidade de Deus em punir o pecado e a esperança de restauração futura.
Explicação de Jeremias 52:18
O saque do templo sagrado: a história por trás de Jeremias 52:18
Jeremias 52:18 é uma referência bíblica que descreve um dos momentos mais tristes da história do povo judeu. O versículo relata o saque do templo sagrado em Jerusalém pelos babilônios, que levaram embora todos os utensílios de bronze usados no serviço do templo, incluindo panelas, pás, tesouras de pavio, bacias de aspersão e tigelas.
A história começa em 597 a.C., quando o rei babilônico Nabucodonosor II invadiu Jerusalém e levou cativos muitos judeus, incluindo o rei Jeconias. Na ocasião, Nabucodonosor saqueou o templo sagrado e levou consigo muitos dos tesouros sagrados, incluindo a Arca da Aliança.
Mais tarde, em 586 a.C., Nabucodonosor voltou a Jerusalém e destruiu o templo sagrado, queimando-o completamente. Nesse momento, os babilônios levaram embora todos os utensílios de bronze usados no serviço do templo, incluindo as panelas, pás, tesouras de pavio, bacias de aspersão e tigelas mencionadas em Jeremias 52:18.
Esses utensílios eram considerados sagrados pelos judeus, pois eram usados no serviço do templo, que era o centro da vida religiosa e cultural do povo judeu. Com a destruição do templo e o saque dos utensílios sagrados, os judeus perderam uma parte importante de sua identidade cultural e religiosa.
Após a destruição do templo, muitos judeus foram levados cativos para a Babilônia, onde viveram por muitos anos. Durante esse período, eles mantiveram viva a sua cultura e religião, mantendo acesa a chama da esperança de um dia retornarem à sua terra natal e reconstruírem o templo sagrado.
Essa esperança se tornou realidade em 538 a.C., quando o rei persa Ciro II conquistou a Babilônia e permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o templo sagrado. Embora os utensílios sagrados levados pelos babilônios não tenham sido recuperados, os judeus conseguiram reconstruir o templo e retomar a sua vida religiosa e cultural.
Hoje, Jeremias 52:18 é lembrado como um símbolo da destruição do templo sagrado e da perda da identidade cultural e religiosa dos judeus. No entanto, também é lembrado como um símbolo da esperança e da perseverança do povo judeu, que conseguiu superar a adversidade e reconstruir o seu templo sagrado.
Versões
Levaram também as panelas, as pás, os apagadores, as bacias, os recipientes de incenso e todos os utensílios de bronze, com que se ministrava.
Levaram as pás e as vasilhas usadas para carregar as cinzas do altar e as tesouras de cortar pavios de lamparinas. Levaram as tigelas onde era recolhido o sangue dos sacrifícios , as vasilhas de queimar incenso e todos os objetos de bronze usados no culto.