Jeremias 50:38
Uma espada contra as suas águas! Elas secarão. Porque é uma terra de imagens esculpidas, e eles enlouquecem por causa de seus ídolos horríveis.
Significado de Jeremias 50:38
Jeremias profetizou durante o período do Reino de Judá, que foi conquistado pelos babilônios em 586 a.C. Esse versículo faz parte da profecia de Jeremias sobre a queda da Babilônia.
A mensagem de Jeremias é dirigida aos habitantes da Babilônia.
A espada é um símbolo de destruição e juízo. Nesse contexto, significa que a Babilônia será destruída.
As águas secarão como um sinal da destruição da Babilônia. Isso pode ser interpretado de forma literal ou simbólica.
As imagens esculpidas são ídolos feitos de madeira, pedra ou metal que eram adorados pelos habitantes da Babilônia.
A adoração aos ídolos levou os habitantes da Babilônia à loucura espiritual e moral.
Os ídolos horríveis mencionados no versículo são os deuses falsos adorados pelos habitantes da Babilônia.
Os habitantes da Babilônia enlouquecem por causa dos ídolos porque eles os levam a cometer pecados e a se afastar de Deus.
A mensagem principal desse versículo é que a adoração a ídolos leva à destruição espiritual e moral.
Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de que a adoração a ídolos pode assumir muitas formas em nossas vidas, como o amor ao dinheiro, a busca pelo poder ou a adoração de celebridades. Devemos nos afastar dessas coisas e buscar a Deus como nosso único Senhor e Salvador.
Explicação de Jeremias 50:38
A profecia da espada contra as águas de uma terra idólatra
A passagem bíblica em questão é uma profecia do profeta Jeremias, que foi enviado por Deus para alertar o povo de Judá sobre a sua desobediência e idolatria. Jeremias profetizou que a Babilônia, um império poderoso na época, iria invadir e destruir Jerusalém e levar o povo cativo para a Babilônia.
No capítulo 50 de Jeremias, o profeta fala sobre a queda da Babilônia e como Deus iria puni-los por causa de sua arrogância e idolatria. Ele descreve a Babilônia como uma terra de imagens esculpidas, onde as pessoas adoravam ídolos horríveis ao invés de adorar o Deus verdadeiro.
A profecia da espada contra as águas se refere ao julgamento de Deus sobre a Babilônia. A espada é um símbolo de julgamento e destruição, e as águas representam a prosperidade e a riqueza da Babilônia. Jeremias profetizou que a espada de Deus iria secar as águas da Babilônia, ou seja, iria destruir a sua prosperidade e riqueza.
A Babilônia era uma cidade construída às margens do rio Eufrates, que era a principal fonte de água e de transporte para a cidade. A destruição das águas significaria a destruição da cidade e da sua economia. Jeremias também menciona que a Babilônia era uma terra de imagens esculpidas e ídolos horríveis, o que mostra a sua idolatria e desobediência a Deus.
A profecia de Jeremias se cumpriu em 539 a.C., quando o império persa conquistou a Babilônia e destruiu a cidade. A queda da Babilônia foi um evento importante na história do Antigo Oriente Médio e teve consequências políticas, econômicas e religiosas.
A mensagem da profecia de Jeremias é clara: Deus não tolera a idolatria e a desobediência. Ele julga as nações e os indivíduos que se afastam dele e adoram ídolos. A espada contra as águas é um lembrete de que a prosperidade e a riqueza não são garantias de segurança e felicidade. Somente a obediência a Deus pode trazer verdadeira paz e segurança.
Em resumo, a profecia de Jeremias sobre a espada contra as águas é uma mensagem de julgamento divino sobre a Babilônia por causa da sua idolatria e desobediência. A queda da Babilônia é um lembrete de que Deus julga as nações e os indivíduos que se afastam dele. A mensagem de Jeremias é de que somente a obediência a Deus pode trazer verdadeira paz e segurança.
Versões
A espada virá sobre as suas águas, e estas secarão; porque é uma terra de imagens de escultura, e os seus moradores enlouquecem por estas coisas horríveis."
Virá uma seca à sua terra, e os seus rios secarão. A Babilônia é uma terra de ídolos medonhos, ídolos que têm feito o seu povo de bobo.”