Jeremias 25:26
e todos os reis do norte, próximos ou distantes, um após outro; e todos os reinos da face da terra. Depois de todos eles, o rei de Sesaque também beberá do cálice.
Significado de Jeremias 25:26
Os reis do norte referem-se a todos os governantes das nações que se opõem a Deus e à sua vontade.
Eles beberão do cálice de ira como consequência de suas ações pecaminosas e rebeldia contra Deus.
O rei de Sesaque é uma referência à Babilônia, que foi um império poderoso na época de Jeremias.
O rei de Sesaque também beberá do cálice de ira como consequência de suas ações pecaminosas e rebeldia contra Deus.
Beber do cálice de ira significa experimentar o juízo e a punição divina por causa do pecado.
A mensagem principal da passagem é que Deus é justo e punirá aqueles que se opõem a ele, mas também oferece misericórdia e perdão para aqueles que se arrependem e se voltam para ele.
O contexto histórico da passagem é o período em que Judá estava sendo ameaçada por nações vizinhas e se afastando de Deus.
A passagem é relevante para os dias de hoje, pois nos lembra da importância de obedecer a Deus e das consequências de nossas escolhas.
Podemos aplicar a mensagem da passagem em nossas vidas buscando a Deus, arrependendo-nos de nossos pecados e seguindo seus caminhos.
Podemos entender a justiça e a ira de Deus como uma expressão de seu amor e cuidado por nós, que nos guia para o caminho certo e nos protege do mal.
Explicação de Jeremias 25:26
A profecia sobre os reis do norte e o cálice amargo
Em Jeremias 25:26, há uma profecia sobre os reis do norte e todos os reinos da face da terra. Segundo a Bíblia, depois de todos eles, o rei de Sesaque também beberá do cálice. Mas o que significa essa passagem?
Jeremias era um profeta que viveu no século VI a.C. e foi chamado por Deus para anunciar a destruição de Jerusalém e do templo por causa da infidelidade do povo de Israel. Ele também profetizou sobre a queda de outros reinos, incluindo os reis do norte.
Na época de Jeremias, o norte se referia à região da Mesopotâmia, onde ficava o Império Babilônico. Esse império era liderado pelo rei Nabucodonosor, que conquistou Jerusalém em 587 a.C. e levou o povo de Israel para o exílio na Babilônia.
A profecia de Jeremias sobre os reis do norte se refere a todos os reinos que se opuseram a Deus e perseguiram o seu povo. O cálice amargo simboliza o julgamento divino e a punição que esses reinos receberiam por suas ações.
O rei de Sesaque mencionado na passagem é uma referência ao rei da Babilônia, que seria o último a beber do cálice amargo. Isso significa que a queda da Babilônia seria a última grande punição divina antes da restauração de Israel.
A profecia de Jeremias se cumpriu quando a Babilônia foi conquistada pelo Império Persa em 539 a.C. O rei Nabonido foi deposto e o império babilônico chegou ao fim. Com isso, o povo de Israel pôde retornar do exílio e reconstruir o templo em Jerusalém.
A passagem de Jeremias 25:26 é um lembrete do poder de Deus e da sua justiça. Ela mostra que, mesmo diante da maldade dos homens, Deus é capaz de julgar e punir, mas também de restaurar e perdoar. É uma mensagem de esperança para aqueles que confiam em Deus e buscam a sua vontade.
Versões
todos os reis do Norte, os de perto e os de longe, um após outro, e todos os reinos do mundo sobre a face da terra; e, depois de todos eles, o rei da Babilônia.
Esta é a lista de todos os outros que tiveram de beber do copo da ira de Deus: O rei do Egito, os seus oficiais e as suas autoridades; todos os egípcios e todos os estrangeiros no Egito; todos os reis da terra de Uz; todos os governadores das cidades dos filisteus: Asquelom, Gaza, Ecrom e o que resta de Asdode; todo o povo de Edom, Moabe e Amom; todos os reis de Tiro e de Sidom; todos os reis das terras que ficam no litoral do mar Mediterrâneo; as cidades de Dedã, Temá e Buz; todos os povos que cortam curto o cabelo ; todos os reis da Arábia; todos os reis das tribos do deserto; todos os reis de Zinri, Elão e Média; todos os reis do Norte, de longe e de perto, um depois do outro. Todas as nações do mundo tiveram de beber. E o último que vai beber será o rei da Babilônia.
