Jeremias 25:21

21

Edom, Moabe e os amonitas,

Significado do Versículo

Edom, Moabe e os amonitas eram povos vizinhos de Israel que habitavam as regiões a leste e ao sul do Mar Morto.

Esses povos foram mencionados especificamente porque eram inimigos de Israel e haviam causado danos ao povo de Deus.

A relação desses povos com Israel era de hostilidade e conflito.

Na época em que Jeremias profetizou, a região estava sob o domínio do Império Babilônico e havia uma grande instabilidade política.

A mensagem de Jeremias para esses povos era de julgamento e condenação por causa de sua maldade e inimizade contra Israel.

A reação desses povos à mensagem de Jeremias foi de incredulidade e desafio.

Esses povos foram afetados pelas profecias de Jeremias através de guerras e desastres naturais que foram cumprimentos das profecias.

A relevância dessas profecias para nós hoje é que elas nos lembram da justiça de Deus e da importância de obedecer a Ele.

Podemos aplicar as lições dessas profecias em nossas vidas através da busca da justiça e da paz em nossas relações com os outros.

O significado espiritual dessas profecias é que Deus é um Deus justo que julga o pecado e que podemos confiar em Sua justiça e fidelidade.

Explicação de Jeremias 25:21

A Profecia sobre os Inimigos de Israel

Em Jeremias 25:21, há uma profecia sobre três nações que se tornariam inimigas de Israel: Edom, Moabe e os amonitas. Essa passagem bíblica é uma das muitas profecias que foram registradas no livro de Jeremias, um dos profetas do Antigo Testamento.

Jeremias era um profeta que viveu em Judá durante o século VI a.C. Ele foi chamado por Deus para pregar a mensagem de arrependimento ao povo de Judá, que havia se afastado do Senhor e se envolvido em idolatria e injustiça. Jeremias pregou por mais de 40 anos, enfrentando a oposição e a perseguição dos líderes religiosos e políticos de Judá.

Em Jeremias 25, o profeta recebe uma visão de Deus sobre a punição que viria sobre Judá e as nações vizinhas por causa de sua rebelião contra o Senhor. Deus diz a Jeremias que ele enviará Nabucodonosor, rei da Babilônia, para destruir Jerusalém e levar o povo cativo para a Babilônia por 70 anos.

Além disso, Deus diz a Jeremias que ele também punirá as nações vizinhas que se opuseram a Judá e oprimiram o povo de Deus. Edom, Moabe e os amonitas são mencionados especificamente como inimigos de Israel que serão julgados por Deus. Essas nações eram descendentes de Esaú, Ló e Lóte, respectivamente, e haviam sido inimigas de Israel desde os tempos antigos.

A profecia de Jeremias se cumpriu quando Nabucodonosor invadiu Judá e destruiu Jerusalém em 586 a.C. Os habitantes de Judá foram levados cativos para a Babilônia, onde permaneceram por 70 anos, como Deus havia predito. Além disso, as nações vizinhas também foram punidas por Deus. Edom foi conquistada pelos nabateus, Moabe foi subjugada pelos persas e os amonitas foram absorvidos pelos nabateus e pelos árabes.

A referência bíblica de Jeremias 25:21 é um lembrete do julgamento de Deus sobre aqueles que se opõem a ele e oprimem seu povo. É também uma indicação do amor de Deus por Israel e sua fidelidade em cumprir suas promessas. A profecia de Jeremias é um lembrete de que Deus é soberano sobre todas as nações e que ele julgará o mundo com justiça.

Versões

21

Edom, Moabe e os filhos de Amom;

21

Esta é a lista de todos os outros que tiveram de beber do copo da ira de Deus: O rei do Egito, os seus oficiais e as suas autoridades; todos os egípcios e todos os estrangeiros no Egito; todos os reis da terra de Uz; todos os governadores das cidades dos filisteus: Asquelom, Gaza, Ecrom e o que resta de Asdode; todo o povo de Edom, Moabe e Amom; todos os reis de Tiro e de Sidom; todos os reis das terras que ficam no litoral do mar Mediterrâneo; as cidades de Dedã, Temá e Buz; todos os povos que cortam curto o cabelo ; todos os reis da Arábia; todos os reis das tribos do deserto; todos os reis de Zinri, Elão e Média; todos os reis do Norte, de longe e de perto, um depois do outro. Todas as nações do mundo tiveram de beber. E o último que vai beber será o rei da Babilônia.