Jeremias 25:19
o faraó, o rei do Egito, seus conselheiros e seus líderes, todo o seu povo,
Significado do Versículo
O faraó mencionado em Jeremias 25:19 é provavelmente o faraó Neco II, que governou o Egito de 610 a.C. a 595 a.C.
O faraó teve um papel importante na história de Israel, especialmente durante o período do Antigo Testamento. O faraó do Egito era frequentemente mencionado como um líder poderoso que poderia ser uma ameaça ou um aliado de Israel.
Os conselheiros e líderes do faraó eram provavelmente seus oficiais militares e políticos mais importantes.
O faraó e seus conselheiros foram mencionados especificamente em Jeremias 25:19 porque eles eram importantes para a história de Israel na época.
A relação entre o Egito e Israel na época de Jeremias era complexa. Às vezes, eles eram aliados, enquanto em outras ocasiões, eles eram inimigos.
O povo egípcio foi mencionado em Jeremias 25:19 porque eles eram parte do império egípcio e, portanto, sujeitos à autoridade do faraó.
O Egito era um poderoso império na época de Jeremias e tinha uma grande influência na região do Oriente Médio.
Após a profecia de Jeremias, o Egito continuou a ser um império poderoso por algum tempo, mas eventualmente foi conquistado por outras nações.
A mensagem de Jeremias para o faraó e o povo egípcio era que eles deveriam se arrepender de seus pecados e se voltar para Deus, caso contrário, enfrentariam a ira divina.
Jeremias 25:19 faz parte de uma série de profecias que alertam sobre o julgamento de Deus sobre as nações que se rebelam contra Ele. Essas profecias são um lembrete de que Deus é soberano sobre todas as nações e que todas elas são responsáveis perante Ele.
Explicação de Jeremias 25:19
A queda de um grande império: a história de um rei, seus conselheiros e seu povo
Jeremias 25:19 é uma referência bíblica que relata um importante momento da história do Egito antigo. O versículo menciona o faraó, o rei do Egito, seus conselheiros e seus líderes, bem como todo o seu povo. Essa passagem é uma parte de uma profecia de Jeremias, que alertava sobre a queda de grandes impérios da época, incluindo o Egito.
A história começa no século VII a.C., quando o Egito era uma das potências mais importantes do mundo antigo. O faraó da época era Neco II, que havia assumido o trono em 610 a.C. Ele era um líder forte e ambicioso, que buscava expandir o território egípcio e aumentar sua influência na região.
Em 609 a.C., Neco II decidiu marchar com seu exército em direção à Babilônia, que estava em guerra com a Assíria. Ele esperava ajudar os babilônios e, ao mesmo tempo, conquistar novos territórios para o Egito. No entanto, durante o caminho, ele foi interceptado pelo exército do rei Josias de Judá, que tentou impedir sua passagem.
Josias era um líder religioso e político que havia reformado o reino de Judá, tornando-o mais fiel aos preceitos do Deus de Israel. Ele acreditava que a invasão do Egito seria uma ameaça à segurança de seu povo e decidiu enfrentar Neco II em batalha. Infelizmente, Josias foi morto na batalha e seu exército foi derrotado.
Com a morte de Josias, o reino de Judá entrou em crise e o Egito conseguiu avançar em direção à Babilônia. No entanto, a profecia de Jeremias alertava que o Egito também seria derrotado e que o faraó, seus conselheiros e líderes, bem como todo o seu povo, seriam punidos por sua arrogância e desobediência a Deus.
A profecia de Jeremias se cumpriu em 605 a.C., quando o Egito foi derrotado pelos babilônios na batalha de Carquemis. Neco II foi forçado a pagar tributo ao rei Nabucodonosor II e o Egito perdeu grande parte de sua influência na região. A partir daí, o Egito entrou em um período de declínio e perdeu sua posição de destaque no mundo antigo.
Em resumo, Jeremias 25:19 é uma referência bíblica que relata a queda do Egito antigo e a punição que Deus impôs ao faraó, seus conselheiros e líderes, bem como todo o seu povo, por sua arrogância e desobediência. A história mostra como a profecia de Jeremias se cumpriu e como o Egito perdeu sua posição de destaque no mundo antigo.
Versões
Faraó, rei do Egito, os seus servos, as suas autoridades e todo o seu povo;
Esta é a lista de todos os outros que tiveram de beber do copo da ira de Deus: O rei do Egito, os seus oficiais e as suas autoridades; todos os egípcios e todos os estrangeiros no Egito; todos os reis da terra de Uz; todos os governadores das cidades dos filisteus: Asquelom, Gaza, Ecrom e o que resta de Asdode; todo o povo de Edom, Moabe e Amom; todos os reis de Tiro e de Sidom; todos os reis das terras que ficam no litoral do mar Mediterrâneo; as cidades de Dedã, Temá e Buz; todos os povos que cortam curto o cabelo ; todos os reis da Arábia; todos os reis das tribos do deserto; todos os reis de Zinri, Elão e Média; todos os reis do Norte, de longe e de perto, um depois do outro. Todas as nações do mundo tiveram de beber. E o último que vai beber será o rei da Babilônia.