Gênesis 38:3
ela engravidou e deu à luz um filho, ao qual ele deu o nome de Er.
Significado de Gênesis 38:3
Tamar, a nora de Judá, engravidou e deu à luz um filho.
O filho que foi dado à luz recebeu o nome de Er.
Judá, o sogro de Tamar, deu o nome ao filho.
O nome Er significa "vigilante" ou "despertado".
A passagem aparece no contexto da história de Judá e de seus filhos.
Os personagens envolvidos na história são Judá, seus filhos, e Tamar, sua nora.
O objetivo da narrativa em Gênesis 38 é mostrar a linhagem de Judá e a importância da descendência masculina na cultura hebraica.
A passagem se relaciona com a história de Judá porque é parte da linhagem que leva à descendência de Jesus Cristo.
Essa passagem se relaciona com o restante do livro de Gênesis porque faz parte da história da criação e da linhagem dos patriarcas.
A importância teológica dessa passagem está na conexão com a promessa de Deus de enviar um salvador para a humanidade através da linhagem de Judá.
Explicação de Gênesis 38:3
A História do Filho Chamado Er
Em Gênesis, um livro sagrado que conta a história da criação do mundo e da humanidade, há um versículo que fala sobre uma mulher que engravidou e deu à luz um filho, ao qual seu marido deu o nome de Er. Essa história é uma das muitas que compõem a narrativa bíblica, mas possui um significado especial para aqueles que acreditam na palavra de Deus.
O versículo em questão está localizado no capítulo 38 do livro de Gênesis e é parte da história de Judá, um dos filhos de Jacó. Judá se casou com uma mulher chamada Sua, com quem teve três filhos: Er, Onã e Selá. Er, o primogênito, cresceu e se casou com uma mulher chamada Tamar. No entanto, Er era um homem mau aos olhos do Senhor e acabou morrendo antes de ter filhos com Tamar.
Seguindo a tradição da época, Judá pediu que seu segundo filho, Onã, se casasse com Tamar e tivesse filhos em nome de seu irmão falecido. No entanto, Onã se recusou a cumprir essa obrigação e também morreu. Judá, então, decidiu que seu terceiro filho, Selá, ainda era muito jovem para se casar e ordenou que Tamar esperasse até que ele crescesse.
Mas Tamar não queria esperar tanto tempo e decidiu agir por conta própria. Ela se disfarçou como uma prostituta e seduziu Judá, que acabou engravidando-a sem saber que era sua nora. Quando Judá descobriu a verdade, ficou envergonhado e Tamar deu à luz dois filhos, Perez e Zerá.
O filho de Er, mencionado no versículo em questão, é importante porque representa a continuidade da linhagem de Judá. Apesar de Er ter morrido sem ter filhos, seu nome não foi esquecido e seu pai decidiu honrá-lo dando o mesmo nome a seu neto. Isso mostra como a tradição e a continuidade da família eram valorizadas na época e como a morte de um filho era uma tragédia que afetava toda a comunidade.
Além disso, a história de Tamar e Judá é uma das muitas que mostram como a vida na época era complicada e cheia de desafios. As pessoas tinham que lidar com a morte, a traição e a desigualdade de gênero, mas também tinham que encontrar maneiras de superar esses obstáculos e seguir em frente. A história de Er, embora breve, é um exemplo disso e mostra como a vida pode ser imprevisível e cheia de surpresas.
Em resumo, o versículo em questão fala sobre o nascimento de um filho chamado Er, que representa a continuidade da linhagem de Judá. Essa história faz parte de uma narrativa maior que mostra como a vida na época era cheia de desafios e como as pessoas tinham que encontrar maneiras de superá-los. Para aqueles que acreditam na palavra de Deus, essa história é um exemplo de como a vida pode ser imprevisível, mas também de como a fé pode ajudar a superar as dificuldades.
Versões
A mulher ficou grávida e deu à luz um filho, e Judá lhe deu o nome de Er.
e ela lhe deu um filho, a quem ele chamou de Er.