Gênesis 38:25
Quando ela estava sendo levada para fora, mandou o seguinte recado ao sogro: "Estou grávida do homem que é dono destas coisas". E acrescentou: "Veja se o senhor reconhece a quem pertencem este selo, este cordão e este cajado".
Significado de Gênesis 38:25
A personagem principal deste versículo não é nomeada, mas é uma mulher que está grávida.
Ela está sendo levada para fora de algum lugar.
O sogro mencionado no versículo é provavelmente Judá, pai de seus maridos anteriores.
O homem dono das coisas mencionado no versículo não é nomeado, mas é provavelmente alguém com quem a personagem principal teve relações sexuais.
Isso significa que a personagem principal está grávida do homem com quem teve relações sexuais e que é dono das coisas mencionadas.
O selo, o cordão e o cajado são objetos que pertencem ao homem com quem a personagem principal teve relações sexuais.
Ela menciona esses objetos ao sogro para que ele possa reconhecer o homem com quem ela teve relações sexuais.
O propósito da personagem principal em enviar essa mensagem ao sogro é provar que o homem com quem ela teve relações sexuais é um parente próximo de Judá e, portanto, deve cumprir suas obrigações de parentesco.
Depois deste versículo, Judá reconhece que ele é o pai do filho da personagem principal e assume a responsabilidade por ele.
O significado geral deste versículo é que ele é uma parte importante da história de Judá e de sua família, e mostra como as relações sexuais e o parentesco eram importantes na cultura da época.
Explicação de Gênesis 38:25
A história da mulher que revelou a paternidade de seu filho através de objetos
Era uma época em que as tradições e costumes eram levados muito a sério. As famílias tinham grande importância na sociedade e as alianças matrimoniais eram cuidadosamente escolhidas para manter o poder e a riqueza. Foi nesse contexto que uma mulher, cujo nome não foi registrado, se envolveu em uma situação delicada.
Ela era casada com um homem chamado Er, filho de Judá, um dos doze filhos de Jacó. No entanto, Er morreu prematuramente e, segundo a tradição, seu irmão mais velho, Onã, deveria assumir a responsabilidade de gerar um filho com a viúva para manter a linhagem da família. Porém, Onã se recusou a cumprir essa obrigação e acabou morrendo também.
Judá, pai dos dois rapazes, temia que seu terceiro filho, Sela, também morresse se casando com a viúva, então decidiu que ela deveria voltar para a casa de seus pais e esperar até que Sela crescesse. Mas a mulher não queria esperar e, disfarçada, foi até onde Judá estava e se ofereceu para ter relações com ele em troca de um cabrito. Judá aceitou e, sem saber que se tratava de sua nora, engravidou a mulher.
Quando a gravidez foi descoberta, a mulher foi acusada de adultério e condenada à morte. Mas, antes que fosse executada, ela enviou uma mensagem para Judá dizendo que estava grávida do homem que possuía três objetos: um selo, um cordão e um cajado. Esses objetos eram símbolos de autoridade e pertenciam a Judá.
Ao reconhecer os objetos, Judá admitiu sua culpa e reconheceu a paternidade do filho. A mulher deu à luz gêmeos, Perez e Zerá, que se tornaram importantes na história do povo de Israel.
Essa história, registrada no livro de Gênesis, capítulo 38, versículos 1 a 30, é uma das mais intrigantes e controversas da Bíblia. Ela mostra a importância dos objetos como prova de identidade e autoridade naquela época e também revela a complexidade das relações familiares e sociais. Além disso, a história de Judá e sua nora é um exemplo de como a graça e a misericórdia de Deus podem agir mesmo em situações de pecado e erro humano.
Versões
Quando a estavam trazendo para fora, ela mandou dizer ao sogro: — Eu estou grávida do homem a quem pertencem estas coisas. E disse mais: — Veja se reconhece de quem é este selo, este cordão e este cajado.
Quando a estavam tirando da sua casa, ela mandou dizer ao seu sogro: “Quem me engravidou foi o dono destas coisas. Examine e veja de quem são o sinete com o cordão e o bastão.”