Ezequiel 27:5
Eles fizeram todo o seu madeiramento com pinheiros de Senir; apanharam um cedro do Líbano para fazer-lhe um mastro.
Significado de Ezequiel 27:5
O madeiramento se refere à estrutura de madeira do navio mencionado no verso.
Senir é uma montanha localizada na região de Golã, na atual Síria.
O cedro do Líbano é uma árvore que cresce nas montanhas do Líbano e é conhecida por sua madeira resistente e durável.
Os pinheiros de Senir foram escolhidos por serem abundantes na região e por sua madeira ser adequada para a construção naval.
O cedro do Líbano foi escolhido por ser uma madeira nobre e resistente, adequada para a construção do mastro, que é uma parte importante da estrutura do navio.
O madeiramento e o mastro são partes essenciais da estrutura do navio, que garantem sua estabilidade e capacidade de navegação.
O uso de madeiras nobres e resistentes para a construção do navio reflete a riqueza e o poder do reino de Tiro, descrito no capítulo.
Os pinheiros de Senir e o cedro do Líbano eram transportados por meio de caravanas de camelos e mulas, que percorriam longas distâncias para trazer as madeiras até Tiro.
A escolha dessas madeiras pode simbolizar a força e a resistência do navio, bem como a riqueza e o poder do reino de Tiro.
A escolha dessas madeiras reflete a importância da indústria madeireira na região e a habilidade dos fenícios em utilizar os recursos naturais disponíveis para a construção naval.
Explicação de Ezequiel 27:5
A história por trás da escolha da madeira para a construção de um navio lendário
Há muito tempo, em um reino distante, havia um rei que desejava construir um navio que fosse o mais belo e resistente já visto. Ele convocou os melhores carpinteiros e construtores navais do reino para que realizassem essa tarefa. Porém, o rei não queria que o navio fosse construído com qualquer tipo de madeira, ele queria que fosse algo especial.
Foi então que um dos carpinteiros lembrou-se de uma passagem na Bíblia que falava sobre a construção de um navio com madeira de pinheiro e cedro. Ele contou ao rei sobre essa referência bíblica e sugeriu que a madeira utilizada fosse a mesma descrita no livro sagrado.
O rei ficou impressionado com a ideia e ordenou que seus homens partissem em busca dessas madeiras. Eles viajaram por longas distâncias até encontrarem os pinheiros de Senir e o cedro do Líbano. A madeira foi trazida de volta ao reino e os carpinteiros começaram a trabalhar.
O navio ficou pronto após muitos meses de trabalho árduo e, de fato, era o mais belo e resistente já visto. Ele foi batizado com o nome de "O Navio Sagrado" em homenagem à referência bíblica que inspirou sua construção.
O navio foi usado em muitas batalhas e aventuras marítimas, sempre se destacando pela sua beleza e resistência. Porém, um dia, durante uma tempestade violenta, o mastro do navio quebrou. Os homens tentaram consertá-lo, mas não conseguiram encontrar uma madeira tão resistente quanto o cedro do Líbano.
Foi então que um dos marinheiros lembrou-se de uma passagem na Bíblia que falava sobre a construção de um mastro com cedro. Ele contou aos seus companheiros sobre essa referência bíblica e sugeriu que o mastro fosse reconstruído com a mesma madeira utilizada na construção do navio.
Os homens partiram novamente em busca do cedro do Líbano e, após muitos dias de viagem, encontraram a madeira necessária. O mastro foi reconstruído e o navio voltou a navegar com toda a sua beleza e resistência.
Essa história ficou conhecida em todo o reino como um exemplo da importância da escolha dos materiais corretos na construção de algo tão importante quanto um navio. A referência bíblica de Ezequiel 27:5 tornou-se um símbolo dessa escolha acertada e inspirou muitas outras construções navais ao longo dos anos.
Versões
Fabricaram todos os seus conveses de ciprestes de Senir; trouxeram cedros do Líbano para fazer o seu mastro.
Na construção, usaram pinho do monte Hermom e para o mastro usaram um cedro do Líbano.
