Ezequiel 23:7

7

Ela se entregou como prostituta a toda a elite dos assírios e contaminou-se com todos os ídolos de cada homem por ela cobiçado.

Ezequiel 23:7

Significado de Ezequiel 23:7

"Ela" refere-se às duas irmãs, Oolá e Oolibá, que representam o reino de Israel e o reino de Judá, respectivamente.

Os "assírios" eram um povo da Mesopotâmia que conquistou o reino de Israel em 722 a.C.

"Ela se entregou como prostituta" significa que as duas irmãs, Oolá e Oolibá, se afastaram de Deus e se envolveram em idolatria e imoralidade sexual.

"Contaminou-se com todos os ídolos de cada homem por ela cobiçado" significa que as duas irmãs se envolveram em idolatria e adoraram os deuses de outras nações, seguindo seus próprios desejos e cobiças.

Ezequiel 23:7 é parte de uma profecia que descreve a infidelidade de Israel e Judá em relação a Deus e as consequências que eles enfrentariam por causa disso.

O propósito de Deus ao mencionar isso em Ezequiel 23:7 é mostrar a gravidade do pecado e a necessidade de arrependimento e retorno a Ele.

A mensagem espiritual de Ezequiel 23:7 é que a infidelidade a Deus traz consequências graves e que devemos nos arrepender e voltar para Ele.

Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de que Deus é santo e que devemos nos afastar do pecado e nos voltar para Ele.

Ezequiel 23:7 está relacionado a outros versículos da Bíblia que falam sobre a infidelidade de Israel e Judá, como Jeremias 3:6-10 e Oséias 1-3.

A linguagem forte usada em Ezequiel 23:7 é uma forma de chamar a atenção para a gravidade do pecado e a necessidade de arrependimento.

Explicação de Ezequiel 23:7

A história da mulher que se entregou à prostituição e se contaminou com os ídolos dos homens

No livro de Ezequiel, encontramos uma passagem que conta a história de uma mulher que se entregou à prostituição e se contaminou com os ídolos de cada homem por ela cobiçado. Essa história é uma metáfora para a infidelidade do povo de Israel em relação a Deus.

A mulher em questão é descrita como tendo duas irmãs, ambas prostitutas. Ela era a mais nova e se chamava Aolá, enquanto a mais velha se chamava Aolibá. As duas irmãs representam as cidades de Samaria e Jerusalém, respectivamente, que se prostituíram com outras nações e se contaminaram com seus ídolos.

Aolá, a mais nova, se entregou como prostituta a toda a elite dos assírios, um povo que não adorava o Deus de Israel, mas sim seus próprios ídolos. Ela se contaminou com esses ídolos, assim como com os de cada homem por ela cobiçado. Isso significa que ela se entregou a todos os homens que desejou, independentemente de sua religião ou crenças.

Essa história é uma metáfora para a infidelidade do povo de Israel em relação a Deus. Assim como Aolá se entregou a outros deuses, o povo de Israel se afastou de Deus e se contaminou com os ídolos das nações vizinhas. Ezequiel usa essa história para alertar o povo sobre as consequências da infidelidade e da idolatria.

No final da passagem, Deus diz que vai julgar Aolá e Aolibá por sua infidelidade e prostituição. Ele vai trazê-las à luz e expor sua vergonha diante de todos. Isso representa o julgamento que virá sobre o povo de Israel por sua infidelidade e idolatria.

Em resumo, a história de Aolá e Aolibá é uma metáfora para a infidelidade do povo de Israel em relação a Deus. Aolá representa a cidade de Samaria, que se prostituiu com os assírios e se contaminou com seus ídolos. A passagem serve como um alerta para o povo sobre as consequências da infidelidade e da idolatria, e Deus promete julgar aqueles que se afastam dele.

Versões

Bíblia NAA
7

Ela se prostituiu com eles, que eram todos a fina flor dos filhos da Assíria, e com todos aqueles pelos quais se inflamava; com todos os seus ídolos ela se contaminou.

Bíblia NTLH
7

Oolá foi prostituta de todos os oficiais assírios, e a paixão dela a levou a se tornar impura , adorando os ídolos assírios.