Ezequiel 23:19
Contudo, ela ia se tornando cada vez mais promíscua à medida que se recordava dos dias de sua juventude, quando era prostituta no Egito.
Significado de Ezequiel 23:19
A "ela" mencionada no versículo é uma metáfora para as duas cidades de Israel, Samaria e Jerusalém.
A "ela" se tornou cada vez mais promíscua porque se esqueceu de Deus e se voltou para a idolatria e a imoralidade.
A idade da "ela" não é especificada no versículo.
A "ela" se tornou prostituta no Egito como uma metáfora para a infidelidade de Israel em relação a Deus.
O contexto histórico em que este versículo foi escrito é a época em que Israel estava sendo ameaçado por inimigos estrangeiros e estava se voltando para a idolatria e a imoralidade.
O significado simbólico deste versículo é que a infidelidade de Israel em relação a Deus é como a infidelidade de uma prostituta em relação a seu amante.
Este versículo se relaciona com a mensagem geral do livro de Ezequiel, que é a de que Deus julgará Israel por sua infidelidade e os restaurará quando se arrependerem.
A importância deste versículo para os cristãos é que ele mostra a importância da fidelidade a Deus e a consequência da infidelidade.
A interpretação deste versículo varia entre as denominações cristãs, mas geralmente é vista como uma advertência contra a infidelidade espiritual.
Este versículo é aplicado na vida cotidiana dos cristãos como um lembrete para permanecerem fiéis a Deus e se arrependerem quando pecarem.
Explicação de Ezequiel 23:19
A história da mulher que se recordava dos dias de sua juventude como prostituta no Egito
Em um dos livros mais antigos e sagrados do mundo, há uma história que narra a trajetória de uma mulher que, ao longo dos anos, se tornou cada vez mais promíscua. Ela se recordava dos dias de sua juventude, quando vivia no Egito e trabalhava como prostituta. Essa história, presente na Bíblia, é uma referência ao livro de Ezequiel, capítulo 23, versículo 19.
Esse versículo é parte de uma narrativa que descreve a infidelidade do povo de Israel em relação a Deus. Ezequiel, um profeta do Antigo Testamento, usa a imagem de duas irmãs, Oolá e Oolibá, para simbolizar o comportamento do povo de Israel. Oolá representa o reino de Israel, enquanto Oolibá representa o reino de Judá.
No versículo em questão, Ezequiel se refere a Oolibá, a irmã mais nova, que se tornou cada vez mais promíscua. Ela se recordava dos dias de sua juventude, quando era prostituta no Egito, e isso a levou a se envolver em relações sexuais com homens de outras nações. Essa infidelidade é comparada à traição do povo de Israel a Deus, que havia feito uma aliança com eles e os havia escolhido como seu povo.
A história continua, descrevendo como Deus se sentiu traído pelo povo de Israel e como ele decidiu puni-los por sua infidelidade. Ezequiel usa imagens fortes e simbólicas para descrever a punição divina, como a imagem de um marido que pega sua esposa em flagrante adultério e decide puni-la de forma severa.
Embora essa história seja parte da tradição judaico-cristã e tenha sido escrita há mais de dois mil anos, ela ainda é relevante nos dias de hoje. Ela nos lembra da importância da fidelidade, tanto em nossos relacionamentos pessoais quanto em nossa relação com o divino. Ela também nos lembra da necessidade de assumirmos a responsabilidade por nossas escolhas e de enfrentarmos as consequências de nossos atos.
Em resumo, a história da mulher que se recordava dos dias de sua juventude como prostituta no Egito é uma referência bíblica que nos ensina sobre a importância da fidelidade e da responsabilidade. Ela nos lembra que nossas escolhas têm consequências e que devemos ser fiéis aos nossos compromissos, sejam eles pessoais ou espirituais.
Versões
Mas Oolibá multiplicou as suas prostituições, lembrando-se dos dias da sua juventude, quando era prostituta na terra do Egito.
Ela afundou cada vez mais na prostituição, fazendo como nos tempos de moça, quando era prostituta no Egito.