Êxodo 7:4
ele não os ouvirá. Então porei a minha mão sobre o Egito, e com poderosos atos de juízo tirarei do Egito os meus exércitos, o meu povo, os israelitas.
Significado de Êxodo 7:4
O "ele" mencionado na passagem é o faraó do Egito.
O faraó não ouvirá porque ele se recusa a deixar os israelitas saírem do Egito.
"Porei a minha mão sobre o Egito" significa que Deus agirá com poder e autoridade sobre o Egito.
Os "poderosos atos de juízo" são as dez pragas que Deus enviou ao Egito.
Os "meus exércitos" mencionados são os israelitas, que são o povo escolhido de Deus.
Deus quer tirar seu povo do Egito porque eles estão sendo oprimidos e escravizados pelos egípcios.
Moisés é o líder escolhido por Deus para libertar os israelitas do Egito.
Os egípcios ficaram aterrorizados e sofreram muito com as pragas.
Os israelitas ficaram muito agradecidos e louvaram a Deus por sua libertação.
Essa passagem é importante porque mostra o poder de Deus em libertar seu povo e cumprir suas promessas.
Explicação de Êxodo 7:4
A Profecia do Juízo Divino sobre o Egito
No livro do Êxodo, há uma profecia dada por Deus a Moisés sobre o que aconteceria com o Egito caso o faraó se recusasse a libertar o povo de Israel da escravidão. A profecia começa com a afirmação de que o faraó não ouviria as palavras de Moisés, e então Deus colocaria sua mão sobre o Egito, realizando poderosos atos de juízo para libertar seu povo.
A história começa com Moisés e seu irmão Arão se apresentando ao faraó para pedir a libertação dos israelitas. No entanto, o faraó se recusa a atender ao pedido, endurecendo seu coração e aumentando a opressão sobre o povo de Deus. É nesse momento que Deus revela a Moisés a profecia do juízo divino sobre o Egito.
Deus começa a realizar uma série de milagres e pragas sobre o Egito, demonstrando seu poder e exigindo a libertação do povo de Israel. Primeiro, transforma a água do rio Nilo em sangue, matando todos os peixes e tornando a água imprópria para consumo. Em seguida, envia uma praga de rãs, que invadem as casas e os locais de trabalho dos egípcios.
O faraó, no entanto, continua a se recusar a libertar o povo de Israel, e Deus envia uma terceira praga: mosquitos. Esses insetos infestam todo o Egito, causando grande incômodo e dor. Ainda assim, o faraó não cede, e Deus envia uma quarta praga: moscas. Esses insetos cobrem todo o país, trazendo doenças e destruição.
As pragas continuam a se intensificar, com Deus enviando uma praga de úlceras, uma praga de granizo, uma praga de gafanhotos e uma praga de trevas. Em cada uma dessas ocasiões, o faraó promete libertar o povo de Israel, mas depois volta atrás em sua palavra.
Finalmente, Deus envia a última praga: a morte dos primogênitos. Nessa noite, todos os primogênitos do Egito morrem, exceto aqueles que têm o sangue de um cordeiro sacrificado nas portas de suas casas. É nesse momento que o faraó finalmente cede, permitindo que o povo de Israel deixe o Egito e siga em direção à Terra Prometida.
A profecia do juízo divino sobre o Egito se cumpriu, demonstrando o poder e a fidelidade de Deus em libertar seu povo da escravidão. Essa história é um lembrete de que Deus sempre cumpre suas promessas e que, mesmo diante das maiores dificuldades, podemos confiar em sua proteção e cuidado.
Versões
Faraó não vai ouvir vocês; e eu porei a mão sobre o Egito e farei sair os meus exércitos, o meu povo, os filhos de Israel, da terra do Egito, com grandes manifestações de juízo.
O rei não vai ouvir vocês. Porém eu farei com que caia sobre ele um castigo terrível e levarei para fora do Egito os meus exércitos, isto é, o povo de Israel.