Êxodo 7:25
Passaram-se sete dias depois que o Senhor feriu o Nilo.
Significado de Êxodo 7:25
O Senhor feriu o Nilo como um sinal de julgamento contra os deuses egípcios, que eram adorados como deuses do rio.
Depois que o Nilo foi ferido, a água se tornou em sangue e se tornou imprestável para consumo ou irrigação.
Não há uma explicação clara no texto sobre por que demorou sete dias para que o Nilo fosse ferido.
O propósito de esperar sete dias pode ter sido para dar tempo suficiente para que o povo egípcio se arrependesse e se voltasse para o Senhor.
Durante esses sete dias, pode ter havido uma crescente tensão e medo entre o povo egípcio, já que eles sabiam que algo estava prestes a acontecer.
O povo egípcio pode ter ficado chocado e aterrorizado com o ferimento do Nilo, já que o rio era uma parte vital de sua vida cotidiana e religião.
O ferimento do Nilo teve um grande impacto na economia egípcia, já que a água era necessária para a irrigação de culturas e para a pesca.
A vida cotidiana das pessoas no Egito foi afetada de maneira significativa, já que a água se tornou imprestável para consumo ou irrigação.
Deus escolheu ferir o Nilo como um sinal de julgamento contra os deuses egípcios e para mostrar seu poder sobre a natureza.
A mensagem que Deus estava tentando transmitir através desse evento era que ele era o único Deus verdadeiro e poderoso, e que os deuses egípcios não tinham poder sobre ele.
Explicação de Êxodo 7:25
A Praga do Nilo: A História da Ferida Divina no Rio Sagrado
Em Êxodo 7:25, a Bíblia relata que depois que Deus feriu o Nilo, sete dias se passaram. Esse versículo é parte da narrativa do Êxodo, que conta a história da libertação dos hebreus da escravidão no Egito. O Nilo era um rio sagrado para os egípcios, que o consideravam uma divindade. Por isso, a praga que Deus enviou sobre o rio foi vista como uma ferida divina, uma intervenção sobrenatural que afetou a vida e a religião dos egípcios.
A história começa quando Moisés e Arão, os líderes dos hebreus, vão até o faraó para pedir que ele liberte o povo de Israel. O faraó se recusa e Deus começa a enviar uma série de pragas sobre o Egito para mostrar seu poder e convencer o faraó a deixar os hebreus partirem. A praga do Nilo é a primeira delas e consiste em transformar a água do rio em sangue. Isso afeta não só a vida dos egípcios, que ficam sem água potável, mas também a religião, já que o Nilo era considerado sagrado e a fonte de vida do país.
Depois de sete dias, a praga é retirada, mas o faraó continua a se recusar a libertar os hebreus. Deus envia então outras pragas, como as rãs, os piolhos e as moscas, que afetam a saúde e a economia do Egito. Mesmo assim, o faraó não cede e só depois da décima praga, a morte dos primogênitos, é que ele finalmente permite que os hebreus partam.
O versículo em questão, Êxodo 7:25, é um pequeno detalhe na história da praga do Nilo, mas mostra como a intervenção divina afetou a vida dos egípcios e dos hebreus. Para os egípcios, a ferida no rio foi uma prova da ira dos deuses, enquanto para os hebreus foi um sinal da proteção divina e do poder de Deus sobre as divindades egípcias. A história do Êxodo é uma das mais conhecidas e importantes da Bíblia, pois mostra a libertação de um povo da opressão e a intervenção divina na história humana.
Versões
Assim se passaram sete dias, depois que o Senhor feriu o rio.
E passaram sete dias, depois que o Senhor Deus bateu nas águas do rio.