Êxodo 7:22

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Mas os magos do Egito fizeram a mesma coisa por meio de suas ciências ocultas. O coração do faraó se endureceu, e ele não deu ouvidos a Moisés e a Arão, como o Senhor tinha dito.

Significado do Versículo

Os magos do Egito eram provavelmente sacerdotes ou feiticeiros que tinham conhecimento de práticas mágicas e religiosas.

"Ciências ocultas" se refere a práticas mágicas ou religiosas que eram comuns no Egito antigo.

O coração do faraó se endureceu porque ele não queria libertar os hebreus da escravidão e estava resistindo aos pedidos de Moisés e Arão.

Moisés e Arão estavam tentando transmitir a mensagem de que o Deus dos hebreus era mais poderoso do que os deuses do Egito e que o faraó deveria libertar o povo hebreu.

O faraó não deu ouvidos a Moisés e Arão porque ele estava determinado a manter os hebreus como escravos e não queria perder seu poder e riqueza.

Os magos do Egito eram provavelmente conselheiros do faraó e tinham influência sobre ele.

O faraó confiava nos magos do Egito porque eles eram considerados especialistas em práticas mágicas e religiosas.

Este evento foi importante porque mostrou a força e o poder de Deus e preparou o caminho para a libertação dos hebreus da escravidão.

Este versículo é parte da narrativa mais ampla do Êxodo, que conta a história da libertação dos hebreus da escravidão no Egito e sua jornada para a Terra Prometida.

Explicação de Êxodo 7:22

A resistência do faraó às pragas do Egito

A história de Êxodo 7:22 começa com Moisés e Arão, enviados por Deus para libertar o povo de Israel da escravidão no Egito. Eles foram até o faraó para pedir a libertação dos hebreus, mas o governante se recusou a atender o pedido. Então, Deus enviou uma série de pragas sobre o Egito para mostrar seu poder e convencer o faraó a deixar o povo de Israel partir.

A primeira praga foi a transformação da água do rio Nilo em sangue. O faraó chamou seus magos, que também conseguiram transformar água em sangue, mas isso não foi suficiente para convencê-lo a libertar os hebreus. A segunda praga foi a invasão de rãs, que se espalharam por todo o Egito. Novamente, os magos do faraó conseguiram reproduzir o mesmo efeito, mas o faraó ainda não cedeu.

A terceira praga foi a infestação de piolhos, que cobriram todo o corpo dos egípcios. Dessa vez, os magos não conseguiram reproduzir o efeito, e reconheceram que aquilo era obra de Deus. Mas o faraó ainda se recusava a libertar os hebreus. A quarta praga foi a invasão de moscas, que infestaram toda a região. O faraó finalmente cedeu e prometeu libertar o povo de Israel, mas depois voltou atrás em sua palavra.

A quinta praga foi a morte do gado, que afetou apenas os animais dos egípcios, poupando os dos hebreus. A sexta praga foi a infestação de úlceras, que atingiram a pele dos egípcios. A sétima praga foi a chuva de granizo, que destruiu as plantações e matou os animais que ainda restavam. A oitava praga foi a invasão de gafanhotos, que devoraram tudo o que havia sobrado.

A nona praga foi a escuridão que cobriu todo o Egito por três dias. Nesse momento, o faraó chegou a oferecer a libertação dos hebreus, mas com a condição de que apenas os homens pudessem partir, deixando as mulheres e crianças para trás. Moisés recusou a oferta e a décima praga foi enviada: a morte dos primogênitos de todos os egípcios.

Nesse momento, o faraó finalmente cedeu e permitiu que os hebreus partissem. Mas logo em seguida, mudou de ideia e perseguiu o povo de Israel com seu exército. Deus abriu o Mar Vermelho para que os hebreus pudessem passar a pé enxuto, e fechou as águas em cima dos egípcios, que se afogaram.

Êxodo 7:22 é um dos versículos que mostra a resistência do faraó às pragas enviadas por Deus, e a incapacidade dos magos do Egito de reproduzir os mesmos efeitos. Isso mostra que o poder de Deus é superior a qualquer ciência ou magia humana, e que mesmo diante de tamanha demonstração de poder, o coração do faraó se endureceu e ele não deu ouvidos a Moisés e Arão.

Versões

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Porém os magos do Egito fizeram o mesmo com as suas ciências ocultas, de maneira que o coração de Faraó se endureceu, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.

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Porém, com as suas artes, os mágicos do Egito fizeram a mesma coisa. E assim o rei continuou teimando. Como o Senhor tinha dito, ele não atendeu o pedido de Moisés e Arão.