Êxodo 22:11
a questão entre eles será resolvida prestando-se um juramento diante do Senhor de que um não lançou mão da propriedade do outro. O dono terá que aceitar isso e nenhuma restituição será exigida.
Significado de Êxodo 22:11
A passagem bíblica Êxodo 22:11 faz parte do livro de Êxodo, que narra a história do povo de Israel saindo da escravidão no Egito e recebendo a lei de Deus no Monte Sinai.
Os personagens envolvidos na questão não são especificados na passagem bíblica.
A propriedade em questão também não é especificada na passagem bíblica.
É necessário prestar um juramento diante do Senhor para confirmar a veracidade do que está sendo dito e para mostrar que a questão está sendo resolvida de acordo com a vontade de Deus.
Se um dos envolvidos não aceitar o juramento, a questão não será resolvida e pode ser levada a um tribunal humano.
O dono da propriedade tem que aceitar o juramento como prova de que o outro não lançou mão da sua propriedade.
Nenhuma restituição é exigida porque o juramento diante do Senhor é considerado suficiente para resolver a questão.
Essa passagem bíblica pode ser aplicável nos dias de hoje, pois mostra a importância de resolver questões de propriedade de forma justa e de acordo com a vontade de Deus.
Essa passagem bíblica se relaciona com a justiça divina porque mostra que Deus está presente nas questões de propriedade e que a verdade deve ser confirmada diante dele.
A mensagem principal que podemos extrair dessa passagem bíblica é a importância de resolver questões de propriedade de forma justa e de acordo com a vontade de Deus, confirmando a verdade diante dele.
Explicação de Êxodo 22:11
A história da resolução de conflitos através de juramentos diante do Senhor
Em tempos antigos, quando a propriedade era a base da riqueza e do poder, as disputas entre vizinhos eram comuns. Muitas vezes, os conflitos surgiam por causa de terras, animais ou objetos que eram disputados por duas ou mais pessoas. Nessas situações, era difícil determinar quem era o verdadeiro dono da propriedade em questão.
Foi nesse contexto que surgiu a referência bíblica Êxodo 22:11, que propõe uma solução para esses conflitos. Segundo o versículo, quando duas pessoas disputam a posse de uma propriedade, a questão pode ser resolvida através de um juramento diante do Senhor. Cada uma das partes deve prestar um juramento, afirmando que não lançou mão da propriedade do outro. Se ambos prestarem o juramento, o dono da propriedade deve aceitar isso e nenhuma restituição será exigida.
Essa prática de resolver conflitos através de juramentos diante do Senhor era comum na cultura hebraica antiga. Acreditava-se que, ao fazer um juramento diante de Deus, a pessoa estava se comprometendo a dizer a verdade e a agir de forma justa. Além disso, acredita-se que Deus estava presente no momento do juramento, testemunhando a sinceridade das palavras ditas.
No entanto, é importante notar que o juramento diante do Senhor só era aceito quando ambas as partes concordavam com essa forma de resolução de conflitos. Se uma das partes se recusasse a prestar o juramento, a questão deveria ser resolvida de outra forma.
Apesar de ser uma prática antiga, a ideia de resolver conflitos através de juramentos diante do Senhor ainda é relevante nos dias de hoje. Afinal, acredita-se que a sinceridade e a honestidade são valores fundamentais para a convivência pacífica entre as pessoas. Além disso, a ideia de que Deus está presente no momento do juramento pode ser vista como uma forma de incentivar as pessoas a agirem de forma justa e honesta.
Em resumo, a referência bíblica Êxodo 22:11 propõe uma forma de resolver conflitos através de juramentos diante do Senhor. Essa prática era comum na cultura hebraica antiga e ainda é relevante nos dias de hoje, pois incentiva as pessoas a agirem de forma justa e honesta.
Versões
então haverá juramento do Senhor entre ambos, de que não meteu a mão nos bens do seu próximo; o dono aceitará o juramento, e o outro não fará restituição.
o homem que tomou conta deverá jurar em nome de Deus, o Senhor , que não roubou o animal. Se o animal não tiver sido roubado, o dono aceitará o juramento, e o outro não precisará pagar nada.