Êxodo 21:35
"Se o boi de alguém ferir o boi de outro e o matar, venderão o boi vivo e o dividirão em partes iguais, tanto o valor como o animal morto.
Significado de Êxodo 21:35
Essa passagem faz parte do livro de Êxodo, que narra a história do povo de Israel saindo da escravidão no Egito e recebendo as leis de Deus no Monte Sinai.
O dono do boi que causou a morte é responsável pelo pagamento da indenização.
O valor da indenização não é especificado na passagem.
O boi vivo e o animal morto devem ser divididos em partes iguais entre os donos dos bois.
Essa lei se aplica a outros animais também, desde que sejam animais domésticos.
A finalidade dessa lei é garantir a justiça e a reparação pelo dano causado.
Se o dono do boi se recusar a pagar a indenização, ele será considerado culpado e deverá ser punido.
Essa lei se relaciona com outras leis presentes no livro de Êxodo que tratam da responsabilidade civil e da justiça.
Essa lei não é aplicável nos dias de hoje, pois faz parte do contexto histórico e cultural da época em que foi escrita.
A mensagem que podemos extrair dessa passagem é a importância da justiça e da reparação pelos danos causados, bem como a responsabilidade dos donos pelos seus animais.
Explicação de Êxodo 21:35
A lei antiga sobre a compensação por danos causados por animais
No livro sagrado, há uma passagem que trata de uma lei antiga sobre a compensação por danos causados por animais. De acordo com essa lei, se um boi de alguém ferir e matar o boi de outro, o boi vivo deverá ser vendido e o valor arrecadado deverá ser dividido igualmente entre os proprietários do boi morto e do boi vivo.
Essa lei foi criada para evitar conflitos entre os proprietários de animais e garantir que a justiça fosse feita em casos de danos causados por animais. Na época em que essa lei foi escrita, a criação de animais era uma atividade muito comum e importante para a subsistência das pessoas. Por isso, era necessário estabelecer regras claras para evitar conflitos entre os criadores de animais.
Além disso, a lei também tinha o objetivo de incentivar os proprietários de animais a tomar medidas preventivas para evitar que seus animais causassem danos a outras pessoas. Isso porque, se um boi causasse a morte de outro, o proprietário teria que arcar com as consequências financeiras da perda do animal.
Essa lei era aplicada de forma rigorosa na época em que foi escrita. Os proprietários de animais eram responsáveis por garantir que seus animais não causassem danos a outras pessoas. Se um boi fosse encontrado vagando sem supervisão, por exemplo, o proprietário poderia ser multado ou até mesmo preso.
Hoje em dia, essa lei não é mais aplicada da mesma forma. No entanto, ela ainda é considerada uma referência importante para a legislação sobre responsabilidade civil. A ideia de que os proprietários de animais são responsáveis pelos danos causados por seus animais ainda é válida em muitos países.
Em resumo, a lei antiga sobre a compensação por danos causados por animais é uma referência importante para a legislação atual sobre responsabilidade civil. Ela foi criada para evitar conflitos entre os proprietários de animais e garantir que a justiça fosse feita em casos de danos causados por animais. Embora não seja mais aplicada da mesma forma, a ideia de que os proprietários de animais são responsáveis pelos danos causados por seus animais ainda é válida em muitos países.
Versões
— Se o boi de um homem ferir o boi de outro, e o boi ferido morrer, venderão o boi vivo e repartirão o valor; e dividirão entre si o boi morto.
Se o boi de um homem ferir o boi de outro, e o boi que foi ferido morrer, o boi vivo será vendido, e o dinheiro será repartido entre os dois homens; e o boi morto será dividido também entre os dois.
