Êxodo 21:28

28

"Se um boi chifrar um homem ou uma mulher, causando-lhe a morte, o boi terá que ser apedrejado até a morte, e a sua carne não poderá ser comida. Mas o dono do boi será absolvido.

Êxodo 21:28

Significado de Êxodo 21:28

O boi é apedrejado até a morte como punição pelo ataque que causou a morte de uma pessoa.

A carne do boi não pode ser comida como uma forma de desencorajar a negligência por parte do dono do animal.

O dono do boi é absolvido porque não é considerado culpado pelo ataque do animal, desde que tenha tomado as precauções necessárias para evitar que isso acontecesse.

O dono do boi ainda é responsável por qualquer negligência que tenha levado ao ataque do animal.

Isso se aplica a outros animais também, desde que causem a morte de uma pessoa.

Isso se aplica a outras formas de ataque também, desde que causem a morte de uma pessoa.

Isso se aplica apenas a mortes de humanos.

Isso se aplica a casos de negligência também.

Isso se aplica apenas a casos ocorridos em Israel.

Isso se aplica a casos ocorridos em qualquer época, desde que sejam semelhantes aos descritos na passagem bíblica.

Explicação de Êxodo 21:28

A lei sobre a responsabilidade do dono do boi que mata uma pessoa

Desde os tempos antigos, a criação de animais era uma atividade comum nas sociedades agrícolas. No entanto, a convivência entre humanos e animais nem sempre foi pacífica. Acidentes envolvendo animais de grande porte, como bois, eram frequentes e podiam ser fatais. Por isso, a lei mosaica, registrada no livro de Êxodo, estabeleceu regras para a responsabilidade do dono do animal em caso de acidentes.

Segundo a lei, se um boi chifrar um homem ou uma mulher, causando-lhe a morte, o boi deveria ser apedrejado até a morte. Isso significava que o animal seria considerado culpado pelo acidente e deveria pagar com a própria vida. Além disso, a carne do boi não poderia ser comida, pois estava contaminada pelo sangue da vítima.

No entanto, o dono do boi seria absolvido da culpa, desde que pudesse provar que não tinha conhecimento do comportamento agressivo do animal. Isso significava que o proprietário deveria ter tomado todas as precauções necessárias para evitar que o boi atacasse alguém, como mantê-lo preso ou isolado de outras pessoas.

Essa lei era uma forma de equilibrar a responsabilidade entre o dono do animal e a vítima do acidente. Por um lado, o proprietário era responsável por garantir a segurança do seu animal e evitar que ele causasse danos a outras pessoas. Por outro lado, a vítima não poderia ser considerada culpada pelo acidente, já que não tinha controle sobre o comportamento do boi.

Além disso, a lei também estabelecia uma punição severa para o animal, como forma de desencorajar outros proprietários a negligenciarem a segurança de seus animais. A pena de morte para o boi era uma forma de mostrar que a vida humana era mais importante do que a vida animal, e que a negligência dos proprietários poderia ter consequências graves.

Hoje em dia, essa lei não é mais aplicada literalmente, mas ainda é uma referência importante para a responsabilidade civil em casos de acidentes envolvendo animais. Ainda é necessário que os proprietários tomem todas as precauções necessárias para evitar que seus animais causem danos a outras pessoas, e que sejam responsabilizados caso isso aconteça. A vida humana continua sendo o valor mais importante, e a segurança das pessoas deve sempre ser priorizada.

Versões

Bíblia NAA
28

— Se um boi chifrar um homem ou uma mulher, fazendo com que morra, o boi será apedrejado e a carne dele não será comida; mas o dono do boi será absolvido.

Bíblia NTLH
28

— Se um boi chifrar um homem ou uma mulher, e a pessoa morrer, o boi deverá ser morto a pedradas, e ninguém comerá a sua carne. Mas o dono do boi não será castigado.