Êxodo 12:44

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O escravo comprado poderá comer da Páscoa, depois de circuncidado,

Êxodo 12:44

Significado de Êxodo 12:44

A circuncisão era um sinal da aliança entre Deus e o povo judeu. O escravo comprado precisava ser circuncidado para se tornar parte do povo judeu e, assim, poder participar da Páscoa.

A circuncisão era um sinal de submissão a Deus e de pertencimento ao povo judeu. Era uma forma de marcar a diferença entre os judeus e os outros povos.

A circuncisão era uma prática comum na época, tanto entre os judeus como entre outros povos.

Se o escravo comprado não fosse circuncidado, ele não poderia participar da Páscoa e, consequentemente, não seria considerado parte do povo judeu.

Os escravos comprados poderiam se tornar judeus se fossem circuncidados e se submetessem às leis e tradições judaicas.

A circuncisão era obrigatória para todos os homens judeus.

A circuncisão era realizada no oitavo dia de vida do menino judeu.

Na época, a circuncisão era realizada com uma pedra afiada ou com um instrumento cortante.

A circuncisão ainda é praticada hoje em dia, tanto pelos judeus como por outros povos.

O significado espiritual da circuncisão é a submissão a Deus e a pertença ao povo judeu. É um sinal da aliança entre Deus e o povo judeu e representa a separação do mundo profano e a entrada no mundo sagrado.

Explicação de Êxodo 12:44

A inclusão do escravo comprado na celebração da Páscoa após a circuncisão

Na tradição judaica, a Páscoa é uma das festas mais importantes do calendário religioso. Ela celebra a libertação dos hebreus da escravidão no Egito, liderada por Moisés. A celebração da Páscoa envolve uma série de rituais e práticas, incluindo a circuncisão dos homens e a ingestão de alimentos específicos. No livro do Êxodo, capítulo 12, versículo 44, é mencionado que o escravo comprado poderá comer da Páscoa, depois de circuncidado.

A história por trás desse versículo começa com a libertação dos hebreus do Egito. Deus ordenou que os hebreus celebrassem a Páscoa como um memorial da sua libertação. A celebração envolvia a ingestão de um cordeiro assado, pão sem fermento e ervas amargas. Além disso, todos os homens deveriam ser circuncidados.

A circuncisão é um rito de passagem que envolve a remoção do prepúcio do pênis. Ela é considerada uma obrigação religiosa para os homens judeus e é realizada em bebês com oito dias de idade. No contexto da celebração da Páscoa, a circuncisão era uma forma de marcar a entrada dos homens na comunidade dos hebreus e reforçar a sua identidade como povo escolhido por Deus.

No entanto, o que aconteceria se um escravo comprado quisesse participar da celebração da Páscoa? A resposta é dada no versículo 44 do capítulo 12 do Êxodo. Ele diz que o escravo comprado poderá comer da Páscoa, depois de circuncidado. Isso significa que, mesmo que um homem não fosse nascido hebreu, ele poderia se tornar parte da comunidade dos hebreus através da circuncisão e, assim, participar da celebração da Páscoa.

Essa inclusão do escravo comprado na celebração da Páscoa é significativa por duas razões. Em primeiro lugar, ela mostra que a identidade como povo escolhido por Deus não é determinada pela origem étnica ou social, mas sim pela obediência à vontade de Deus. Em segundo lugar, ela enfatiza a importância da circuncisão como um rito de passagem que marca a entrada na comunidade dos hebreus.

Em resumo, o versículo 44 do capítulo 12 do Êxodo é uma importante referência bíblica que mostra a inclusão do escravo comprado na celebração da Páscoa após a circuncisão. Essa inclusão é significativa por enfatizar a importância da obediência à vontade de Deus e da circuncisão como um rito de passagem para a entrada na comunidade dos hebreus.

Versões

Bíblia NAA
44

Porém todo escravo comprado por dinheiro, depois de ser circuncidado, comerá da Páscoa.

Bíblia NTLH
44

Porém todo escravo comprado poderá comer dela depois de ser circuncidado .