Esdras 8:12
dos descendentes de Azgade, Joanã, filho de Hacatã, e com ele 110 homens;
Significado de Esdras 8:12
Azgade é um dos clãs de servos do templo que retornaram do exílio babilônico com Esdras.
Joanã, filho de Hacatã, é um dos líderes do clã de Azgade.
Joanã é mencionado especificamente provavelmente porque era o líder do grupo.
O número exato de homens é mencionado para dar um relato preciso do número de pessoas que retornaram do exílio.
Esses homens eram importantes porque eram líderes de clãs de servos do templo e ajudaram a reconstruir o templo em Jerusalém.
Apenas homens são mencionados porque naquela época, apenas homens eram contados para fins de registro.
O número 110 provavelmente representa a totalidade do clã de Joanã.
Esses homens são mencionados porque faziam parte do grupo que retornou do exílio com Esdras.
Essa lista de nomes é importante porque mostra a diversidade dos grupos que retornaram do exílio e como eles trabalharam juntos para reconstruir o templo.
Podemos aprender com essa passagem a importância da liderança e do trabalho em equipe para alcançar objetivos importantes.
Explicação de Esdras 8:12
A história dos 110 homens que acompanharam Joanã, filho de Hacatã
No livro de Esdras, há uma passagem que fala sobre um grupo de homens que acompanharam Joanã, filho de Hacatã. Eles eram descendentes de Azgade e somavam um total de 110 indivíduos. Essa história é um exemplo de como a Bíblia apresenta muitas informações sobre a história do povo de Deus e como Ele agiu na vida de Seu povo.
Joanã, filho de Hacatã, era um dos líderes da comunidade judaica que retornou a Jerusalém após o exílio babilônico. Ele foi encarregado de liderar um grupo de pessoas que deveriam ajudar na reconstrução do templo de Jerusalém. Para isso, ele precisava de homens fortes e capazes, que pudessem trabalhar na construção e proteger o grupo durante a jornada.
Foi então que Joanã convocou os descendentes de Azgade, uma das doze tribos de Israel. Esses homens eram conhecidos por sua força e habilidade em batalha, o que os tornava ideais para a tarefa que Joanã tinha em mente. Eles prontamente se juntaram a ele, formando um grupo de 110 homens.
A jornada de Joanã e seus homens não foi fácil. Eles enfrentaram muitos desafios e perigos pelo caminho, incluindo ataques de bandidos e animais selvagens. No entanto, eles perseveraram e chegaram a Jerusalém em segurança.
Uma vez lá, eles se juntaram aos outros trabalhadores na reconstrução do templo. Eles trabalharam duro, dia após dia, até que finalmente o templo foi concluído. Durante todo esse tempo, Joanã e seus homens também foram responsáveis por proteger o grupo de trabalhadores de possíveis ataques inimigos.
No final, a história dos 110 homens que acompanharam Joanã, filho de Hacatã, é uma história de coragem, perseverança e fidelidade a Deus. Eles estavam dispostos a se sacrificar pelo bem da comunidade judaica e para cumprir a vontade de Deus. Eles são um exemplo para todos nós de como devemos estar dispostos a servir a Deus, mesmo quando isso significa enfrentar desafios e dificuldades.
Versões
Dos filhos de Azgade, Joanã, o filho de Hacatã, e, com ele, cento e dez homens.
Gérson, da família de Fineias; Daniel, da família de Itamar; Hatus, filho de Secanias, da família de Davi; Zacarias, da família de Parós, com cento e cinquenta homens do seu grupo de famílias (havia registro das suas famílias); Elioenai, filho de Zeraías, da família de Paate-Moabe, com duzentos homens; Secanias, filho de Jaziel, da família de Zatu, com trezentos homens; Ebede, filho de Jônatas, da família de Adim, com cinquenta homens; Jesaías, filho de Atalias, da família de Elão, com setenta homens; Zebadias, filho de Micael, da família de Sefatias, com oitenta homens; Obadias, filho de Jeiel, da família de Joabe, com duzentos e dezoito homens; Selomite, filho de Josifias, da família de Bani, com cento e sessenta homens; Zacarias, filho de Bebai, da família de Bebai, com vinte e oito homens; Joanã, filho de Hacatã, da família de Azgade, com cento e dez homens; Elifelete, Jeiel e Semaías, da família de Adonicã, com sessenta homens. Eles foram os últimos a chegar; Utai e Zabude, da família de Bigvai, com setenta homens.
