Esdras 2:8
de Zatu 945
Significado de Esdras 2:8
Zatu é um nome próprio mencionado na Bíblia.
Zatu é um dos exilados que retornaram a Jerusalém após o cativeiro babilônico.
O número 945 se refere ao número de pessoas que retornaram com Zatu a Jerusalém.
Zatu não é mencionado em outras passagens bíblicas.
O contexto histórico de Esdras 2 é o retorno dos judeus exilados na Babilônia a Jerusalém para reconstruir o templo.
A lista de nomes em Esdras 2 tem o propósito de registrar os nomes dos exilados que retornaram a Jerusalém.
Os exilados que retornaram a Jerusalém mencionados em Esdras 2 eram judeus que haviam sido levados cativos para a Babilônia.
A lista de nomes em Esdras 2 destaca a fidelidade de Deus em trazer seu povo de volta à sua terra natal.
A lista de nomes em Esdras 2 se relaciona com a genealogia de Jesus Cristo, pois muitos dos nomes mencionados são ancestrais de Jesus.
A mensagem principal que podemos extrair de Esdras 2:8 é que Deus se importa com cada indivíduo e conhece cada um pelo nome.
Explicação de Esdras 2:8
A história por trás do nome que aparece em Esdras 2:8
No livro de Esdras, há uma lista de pessoas que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico. Entre os nomes mencionados, está o de uma pessoa chamada Zatu 945. Mas quem era essa pessoa e por que ela foi incluída na lista?
Embora não haja muitas informações disponíveis sobre Zatu 945, é possível fazer algumas suposições com base no contexto histórico e cultural da época. Sabemos que muitos judeus foram deportados para a Babilônia durante o reinado de Nabucodonosor, em 586 a.C. Eles foram mantidos em cativeiro por cerca de 70 anos, até que o rei persa Ciro permitiu que eles retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o templo.
É provável que Zatu 945 tenha sido um dos judeus que retornaram a Jerusalém nesse período. O número 945 pode se referir a alguma propriedade ou família a que ele pertencia, ou talvez seja um número de registro atribuído pelo governo persa.
Embora possa parecer insignificante, a inclusão do nome de Zatu 945 na lista de Esdras é uma prova da importância que a genealogia e a história da família tinham na cultura judaica. A lista de Esdras não apenas registra os nomes das pessoas que retornaram a Jerusalém, mas também menciona suas cidades de origem, suas famílias e suas funções no templo.
Para os judeus que retornaram do exílio, a reconstrução do templo e a restauração da adoração a Deus eram de extrema importância. Eles acreditavam que, ao seguir as leis e os mandamentos de Deus, poderiam recuperar a bênção divina e a proteção que haviam perdido durante o exílio.
Assim, a inclusão do nome de Zatu 945 na lista de Esdras pode ser vista como um testemunho da fidelidade de Deus em preservar a linhagem de seu povo e permitir que eles retornassem à sua terra natal. Além disso, a lista de Esdras é uma lembrança da importância da história e da genealogia na cultura judaica, e da necessidade de se lembrar das raízes e da identidade de um povo.
Em resumo, embora a história de Zatu 945 seja desconhecida, sua inclusão na lista de Esdras é uma prova da importância da genealogia e da história da família na cultura judaica. A lista de Esdras é uma lembrança da fidelidade de Deus em preservar a linhagem de seu povo e permitir que eles retornassem à sua terra natal após o exílio babilônico.
Versões
Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.
Parós: dois mil cento e setenta e dois; Sefatias: trezentos e setenta e dois; Ará: setecentos e setenta e cinco; Paate-Moabe, isto é, os descendentes de Jesua e de Moabe: dois mil oitocentos e doze; Elão: mil duzentos e cinquenta e quatro; Zatu: novecentos e quarenta e cinco; Zacai: setecentos e sessenta; Bani: seiscentos e quarenta e dois; Bebai: seiscentos e vinte e três; Azgade: mil duzentos e vinte e dois; Adonicã: seiscentos e sessenta e seis; Bigvai: dois mil e cinquenta e seis; Adim: quatrocentos e cinquenta e quatro; Ater, também chamado de Ezequias: noventa e oito; Besai: trezentos e vinte e três; Jora: cento e doze; Hasum: duzentos e vinte e três; Gibar: noventa e cinco.