Esdras 2:7
de Elão 1. 254
Significado de Esdras 2:7
Elão era uma região localizada no sudoeste do Irã, na época em que Esdras escreveu.
Os habitantes de Elão eram provavelmente persas ou elamitas.
O número 1.254 provavelmente se refere ao número de pessoas que vieram de Elão para Jerusalém após o exílio babilônico.
O contexto histórico da passagem é o retorno dos judeus exilados na Babilônia para Jerusalém, liderado por Zorobabel e Esdras.
Elão era uma região importante na antiga Pérsia e foi mencionada em várias passagens bíblicas, incluindo Jeremias 49:34-39 e Isaías 21:2.
A passagem de Esdras 2:7 se relaciona com outras passagens bíblicas que mencionam Elão, fornecendo mais informações sobre a migração dos habitantes de Elão para Jerusalém.
A passagem de Esdras 2:7 enfatiza a importância da restauração da comunidade judaica em Jerusalém após o exílio babilônico.
A passagem de Esdras 2:7 foi interpretada de várias maneiras ao longo da história da Igreja, incluindo como uma prova da fidelidade de Deus em restaurar seu povo.
A mensagem principal que podemos extrair da passagem de Esdras 2:7 é a importância da restauração da comunidade judaica em Jerusalém após o exílio babilônico.
Podemos aplicar a passagem de Esdras 2:7 às nossas vidas hoje, lembrando-nos da importância da restauração e da comunidade em nossas próprias vidas e em nossas igrejas.
Explicação de Esdras 2:7
A história da tribo que veio de uma terra distante
Há um versículo na Bíblia que menciona a chegada de uma tribo chamada Elão. O versículo em questão é o segundo capítulo do livro de Esdras, e o sétimo versículo diz que "de Elão 1.254". Mas quem eram essas pessoas e por que elas são mencionadas na Bíblia?
Elão era uma região localizada a leste da Mesopotâmia, na região que hoje é o Irã. A tribo que é mencionada em Esdras 2:7 era composta por judeus que haviam sido exilados na Babilônia e que agora estavam retornando a Jerusalém, após a reconstrução do templo. Esses judeus haviam vivido em Elão por muitos anos e agora estavam voltando para sua terra natal.
A história da tribo de Elão começa com a conquista da Babilônia pelo rei persa Ciro, em 539 a.C. Ciro permitiu que os judeus exilados voltassem para Jerusalém e reconstruíssem o templo, que havia sido destruído pelos babilônios em 586 a.C. Muitos judeus decidiram ficar na Babilônia, mas outros decidiram retornar a Jerusalém.
Entre esses judeus estavam os membros da tribo de Elão. Eles haviam se estabelecido em Elão durante o exílio, mas agora estavam voltando para Jerusalém. O número exato de pessoas que compunham a tribo não é conhecido, mas Esdras 2:7 menciona que eram 1.254.
Ao chegarem em Jerusalém, os judeus começaram a reconstruir o templo e a cidade. A tribo de Elão provavelmente se estabeleceu em uma área específica da cidade, onde construíram suas casas e se reuniram para adorar a Deus. Eles também se juntaram aos outros judeus na reconstrução do templo, oferecendo seus recursos e trabalho para a causa.
A menção da tribo de Elão em Esdras 2:7 é importante porque mostra que os judeus que retornaram a Jerusalém eram de várias partes do mundo. Eles haviam sido dispersos pelo exílio, mas agora estavam se reunindo novamente em sua terra natal. A tribo de Elão é apenas uma das muitas que são mencionadas em Esdras 2, cada uma com sua própria história e origem.
Em resumo, a história da tribo de Elão é uma história de retorno e reconstrução. Eles foram exilados da sua terra natal, mas agora estavam voltando para ajudar a reconstruir Jerusalém e o templo. Sua presença em Jerusalém era uma prova da fidelidade de Deus em trazer seu povo de volta para casa.
Versões
Os filhos de Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro.
Parós: dois mil cento e setenta e dois; Sefatias: trezentos e setenta e dois; Ará: setecentos e setenta e cinco; Paate-Moabe, isto é, os descendentes de Jesua e de Moabe: dois mil oitocentos e doze; Elão: mil duzentos e cinquenta e quatro; Zatu: novecentos e quarenta e cinco; Zacai: setecentos e sessenta; Bani: seiscentos e quarenta e dois; Bebai: seiscentos e vinte e três; Azgade: mil duzentos e vinte e dois; Adonicã: seiscentos e sessenta e seis; Bigvai: dois mil e cinquenta e seis; Adim: quatrocentos e cinquenta e quatro; Ater, também chamado de Ezequias: noventa e oito; Besai: trezentos e vinte e três; Jora: cento e doze; Hasum: duzentos e vinte e três; Gibar: noventa e cinco.
