Eclesiastes 2

1

Pensei comigo mesmo: Vamos. Vou experimentar a alegria. Descubra as coisas boas da vida! Mas isso também se revelou inútil.

O autor do livro de Eclesiastes é o rei Salomão.

A passagem de Eclesiastes 2:1 foi escrita durante o reinado de Salomão, por volta do século X a.C.

"Experimentar a alegria" na passagem se refere à busca por prazer e satisfação pessoal.

"Descubra as coisas boas da vida" se refere à busca por experiências agradáveis e desejáveis.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:1

2

Concluí que o rir é loucura, e a alegria de nada vale.

O autor, tradicionalmente identificado como Salomão, está refletindo sobre a futilidade das coisas terrenas. Ele conclui que o riso, quando buscado como um fim em si mesmo, é insensato e não oferece verdadeiro significado ou satisfação duradoura.

A alegria mencionada aqui refere-se a prazeres superficiais e temporários. O autor argumenta que esses tipos de alegria não têm valor eterno e não contribuem para o verdadeiro propósito da vida.

Eclesiastes foi escrito em um período de grande prosperidade e sabedoria em Israel, possivelmente durante o reinado de Salomão. O livro reflete uma busca filosófica e espiritual por significado em meio a uma vida de abundância material.

O autor é tradicionalmente identificado como Salomão, o rei de Israel. Sua intenção é explorar a futilidade das buscas humanas por prazer e sabedoria sem Deus, levando os leitores a buscar um propósito maior.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:2

3

Decidi-me entregar ao vinho e à extravagância; mantendo, porém, a mente orientada pela sabedoria. Eu queria saber o que valesse a pena, debaixo do céu, nos poucos dias da vida humana.

"Entregar-se ao vinho e à extravagância" significa que o autor decidiu se entregar aos prazeres mundanos, como beber e gastar dinheiro em coisas supérfluas e extravagantes.

O autor decidiu fazer isso para experimentar tudo o que a vida tem a oferecer e ver se isso lhe traria felicidade e satisfação.

A sabedoria é importante porque o autor queria manter sua mente orientada e não se perder completamente nos prazeres mundanos. Ele queria experimentar a vida, mas também manter sua perspectiva e discernimento.

O autor queria descobrir o que realmente valia a pena na vida e o que traria verdadeira felicidade e satisfação.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:3

4

Lancei-me a grandes projetos: construí casas e plantei vinhas para mim.

Eclesiastes 2:4 faz parte do discurso do autor sobre suas tentativas de encontrar significado e propósito na vida através de várias atividades e empreendimentos.

O autor do livro de Eclesiastes é desconhecido, mas é tradicionalmente atribuído ao rei Salomão.

"Lancei-me a grandes projetos" significa que o autor se dedicou a grandes empreendimentos e planos ambiciosos.

"Construí casas e plantei vinhas" são exemplos específicos dos projetos que o autor empreendeu.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:4

5

Fiz jardins e pomares, e neles plantei todo tipo de árvore frutífera.

Eclesiastes 2:5 faz parte do livro de Eclesiastes, que foi escrito para refletir sobre a vida e a busca pela felicidade.

O autor do livro de Eclesiastes é desconhecido, mas a tradição judaica atribui a autoria ao rei Salomão.

O termo "jardins" nessa passagem se refere a áreas cultivadas com plantas ornamentais e frutíferas.

O autor destaca que plantou "todo tipo de árvore frutífera" para enfatizar a sua riqueza e abundância.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:5

6

Construí também reservatórios para regar os meus bosques verdejantes.

Eclesiastes 2:6 faz parte do livro de Eclesiastes, que é uma reflexão sobre a vida e a busca pelo sentido da existência.

O autor construiu reservatórios para regar seus bosques verdejantes e assim aumentar sua riqueza e poder.

"Bosques verdejantes" se refere a áreas arborizadas e exuberantes, que provavelmente eram utilizadas para fins estéticos e recreativos.

Esse versículo pode ser interpretado como uma crítica à busca pelo poder e pela riqueza material, que muitas vezes é feita às custas da natureza e dos recursos naturais.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:6

7

Comprei escravos e escravas e tive escravos que nasceram em minha casa. Além disso tive também mais bois e ovelhas do que todos os que viveram antes de mim em Jerusalém.

O autor comprou escravos como parte de sua busca por prazer e satisfação pessoal.

É possível que o autor tenha adquirido escravos por meio de conquistas militares ou comércio.

Isso significa que o autor possuía escravos de segunda geração, que eram nascidos de escravos que já estavam em sua posse.

Bois e ovelhas eram posses valiosas na época e representavam riqueza e prosperidade.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:7

8

Ajuntei para mim prata e ouro, tesouros de reis e de províncias. Servi-me de cantores e cantoras, e também de um harém, as delícias do homem.

O autor do livro de Eclesiastes é desconhecido, mas é tradicionalmente atribuído ao rei Salomão.

O livro foi escrito durante o período do Antigo Testamento, provavelmente no século III a.C.

"Ajuntei para mim prata e ouro" significa que o autor acumulou riquezas materiais.

"Tesouros de reis e de províncias" se refere a bens preciosos adquiridos através de conquistas militares ou comércio.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:8

9

Tornei-me mais famoso e poderoso do que todos os que viveram em Jerusalém antes de mim, conservando comigo a minha sabedoria.

O autor de Eclesiastes é desconhecido, embora tradicionalmente seja atribuído a Salomão.

Eclesiastes foi escrito durante o período do Antigo Testamento, provavelmente no século III a.C.

O autor está falando sobre sua própria experiência de acumular riquezas e poder.

"Todos os que viveram em Jerusalém antes de mim" se refere aos governantes e líderes anteriores de Jerusalém.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:9

10

Não me neguei nada que os meus olhos desejaram; não me recusei a dar prazer algum ao meu coração. Na verdade, eu me alegrei em todo o meu trabalho; essa foi a recompensa de todo o meu esforço.

Eclesiastes é um livro de sabedoria que reflete sobre a natureza da vida e a busca da felicidade. O autor, provavelmente Salomão, compartilha suas experiências e reflexões sobre a vida, incluindo a busca pelo prazer e a futilidade dessa busca.

Esse versículo significa que o autor não se negou a si mesmo nada que seus olhos desejaram, ou seja, ele não se privou de nenhum prazer ou desejo.

O autor se recusou a negar a si mesmo qualquer prazer porque ele acreditava que a vida era curta e que deveria aproveitar tudo o que pudesse.

"Não me recusei a dar prazer algum ao meu coração" significa que o autor se permitiu desfrutar de todos os prazeres que seu coração desejava.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:10

11

Contudo, quando avaliei tudo o que as minhas mãos haviam feito e o trabalho que eu tanto me esforçara para realizar, percebi que tudo foi inútil, foi correr atrás do vento; não há qualquer proveito no que se faz debaixo do sol.

O contexto histórico e cultural desse versículo é o período do Antigo Testamento, provavelmente durante o reinado de Salomão.

O autor de Eclesiastes é desconhecido, mas o livro é atribuído a Salomão. O propósito do livro é explorar a natureza da vida e encontrar significado e propósito em meio à futilidade e vaidade da existência humana.

"Correr atrás do vento" significa perseguir algo que é inatingível ou sem valor duradouro.

O autor considerou seu trabalho inútil porque percebeu que, apesar de seus esforços, ele não tinha controle sobre o resultado final e que tudo o que ele havia alcançado eventualmente desapareceria.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:11

12

Então passei a refletir na sabedoria, na loucura e na insensatez. O que pode fazer o sucessor do rei a não ser repetir o que já foi feito?

Eclesiastes foi escrito durante o período do Antigo Testamento, provavelmente no século III a.C., em Jerusalém.

O sucessor do rei pode se referir a qualquer pessoa que assume uma posição de liderança após outra pessoa, seja um rei, um presidente ou um chefe de empresa.

Refletir sobre a sabedoria, a loucura e a insensatez pode significar ponderar sobre diferentes perspectivas e abordagens para a vida.

"Repetir o que já foi feito" pode se referir à ideia de que a vida é cíclica e que as pessoas tendem a seguir padrões previsíveis e repetitivos.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:12

13

Percebi que a sabedoria é melhor que a insensatez, assim como a luz é melhor do que as trevas.

Eclesiastes 2:13 faz parte do livro de Eclesiastes, que foi escrito pelo rei Salomão. O livro é uma reflexão sobre a vida e a busca pela felicidade.

"Sabedoria" neste versículo se refere ao conhecimento e discernimento que vem de Deus.

"Insensatez" neste versículo se refere à falta de sabedoria e discernimento.

"Luz" neste versículo se refere à verdade e à justiça.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:13

14

O homem sábio tem olhos que enxergam, mas o tolo anda nas trevas; todavia, percebi que ambos têm o mesmo destino.

"O homem sábio tem olhos que enxergam" significa que a sabedoria permite que uma pessoa veja além do óbvio e compreenda as coisas de forma mais profunda.

"O tolo anda nas trevas" significa que a tolice impede uma pessoa de ver a verdade e a realidade das coisas.

O "mesmo destino" mencionado no verso se refere à morte, que é inevitável para todos, independentemente de serem sábios ou tolos.

O autor afirma que tanto o sábio quanto o tolo têm o mesmo destino para enfatizar que a sabedoria não pode salvar uma pessoa da morte e que todos são iguais diante dela.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:14

15

Então pensei comigo mesmo: O que acontece ao tolo também me acontecerá. Que proveito eu tive em ser sábio? Então eu disse no meu íntimo: Isso não faz o menor sentido!

Eclesiastes é um livro da Bíblia que foi escrito por um autor anônimo, provavelmente no século III a.C. O livro é uma reflexão sobre a vida, a morte e a busca pelo significado e propósito da existência humana.

Embora o autor seja desconhecido, muitos estudiosos acreditam que o livro foi escrito por Salomão, um rei de Israel conhecido por sua sabedoria.

"O que acontece ao tolo também me acontecerá" significa que todos nós enfrentamos as mesmas limitações e vulnerabilidades da vida, independentemente de nossa sabedoria ou status social.

"Que proveito eu tive em ser sábio?" é uma expressão de frustração e desânimo do autor, que está questionando o valor da sabedoria em face da inevitabilidade da morte e da incerteza da vida.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:15

16

Nem o sábio, nem o tolo, serão lembrados para sempre; nos dias futuros ambos serão esquecidos. Como pode o sábio morrer como morre o tolo?

O autor está afirmando que, no final das contas, a maioria das pessoas será esquecida pela história e pela posteridade.

"Lembrados para sempre" significa que suas realizações e contribuições serão lembradas e reconhecidas por gerações futuras.

O autor está questionando a justiça divina, que permite que tanto o sábio quanto o tolo morram da mesma forma.

O propósito é fazer uma reflexão sobre a transitoriedade da vida e a importância relativa das realizações humanas.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:16

17

Por isso desprezei a vida, pois o trabalho que se faz debaixo do sol pareceu-me muito pesado. Tudo era inútil, era correr atrás do vento.

Eclesiastes foi escrito no Antigo Testamento, provavelmente no século III a.C., e é um livro de sabedoria que reflete sobre a vida e a morte.

O autor do livro de Eclesiastes é desconhecido, mas é tradicionalmente atribuído a Salomão.

"Desprezei a vida" aqui significa que o autor se sentiu desiludido e desanimado com a vida.

"Trabalho debaixo do sol" refere-se a todas as atividades humanas que ocorrem na terra, incluindo trabalho, lazer e busca por prazer.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:17

18

Desprezei todas as coisas pelas quais eu tanto me esforçara debaixo do sol, pois terei que deixá-las para aquele que me suceder.

Este versículo faz parte do livro de Eclesiastes, que é uma reflexão sobre a vida e a busca pela felicidade.

O autor do livro de Eclesiastes é desconhecido, mas a tradição judaica atribui a autoria ao rei Salomão.

"Desprezei todas as coisas" significa que o autor considerou tudo o que havia conquistado e alcançado na vida como sem valor.

"Pelos quais eu tanto me esforçara debaixo do sol" se refere às coisas que o autor havia se dedicado a conquistar e alcançar durante sua vida.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:18

19

E quem pode dizer se ele será sábio ou tolo? Contudo, terá domínio sobre tudo o que realizei com o meu trabalho e com a minha sabedoria debaixo do sol. Isso também não faz sentido.

A frase "quem pode dizer se ele será sábio ou tolo" sugere que é impossível prever se alguém será sábio ou tolo, independentemente de suas realizações.

"Ele" se refere a alguém que herda o trabalho e a sabedoria de outra pessoa.

Isso significa que a pessoa que herda o trabalho e a sabedoria de outra pessoa terá controle sobre tudo o que foi realizado por essa pessoa.

Isso "não faz sentido" porque a pessoa que herda o trabalho e a sabedoria de outra pessoa não pode realmente reivindicar essas realizações como suas próprias.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:19

20

Cheguei ao ponto de me desesperar por causa de todo o trabalho em que tanto me esforcei debaixo do sol.

Eclesiastes 2:20 faz parte do livro de Eclesiastes, que é uma reflexão sobre a vida e a busca pela felicidade. O autor, que se identifica como "o pregador", examina várias áreas da vida, incluindo trabalho, prazer, sabedoria e riqueza, e conclui que tudo é "vaidade e correr atrás do vento".

"Me desesperar" significa que o autor ficou profundamente frustrado e desanimado com o resultado de seu trabalho.

O "trabalho" mencionado no verso pode se referir a qualquer atividade que o autor tenha realizado em busca de sucesso, realização ou felicidade.

O autor se esforçou tanto nesse trabalho porque acreditava que isso lhe traria satisfação e realização.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:20

21

Pois um homem pode realizar o seu trabalho com sabedoria, conhecimento e habilidade, mas terá que deixar tudo o que possui como herança para alguém que não se esforçou por aquilo. Isso também é um absurdo e uma grande injustiça.

Eclesiastes 2:21 faz parte do discurso de Qohelet sobre a vaidade do trabalho humano e a incerteza da vida.

Significa realizar o trabalho com excelência e habilidade, usando a sabedoria e o conhecimento adquiridos ao longo da vida.

Isso acontece porque a morte é inevitável e não há garantia de que a pessoa que receberá a herança valorizará ou manterá o que foi deixado.

O absurdo e a injustiça referem-se ao fato de que a pessoa que trabalhou duro e adquiriu bens materiais não poderá usufruir deles para sempre e que a herança pode acabar nas mãos de alguém que não merece.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:21

22

Que proveito tem um homem de todo o esforço e de toda a ansiedade com que trabalha debaixo do sol?

Eclesiastes é um livro de sabedoria que questiona a vida e a existência humana. Essa passagem faz parte de uma reflexão sobre o valor do trabalho humano.

"Esforço" se refere ao trabalho árduo e dedicado, enquanto "ansiedade" se refere à preocupação e estresse que acompanham o trabalho.

O autor questiona o valor do trabalho humano porque ele percebe que, no final das contas, todos morrem e deixam para trás tudo o que construíram.

O propósito dessa passagem é fazer o leitor refletir sobre o significado do trabalho e da vida.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:22

23

Durante toda a sua vida, seu trabalho não passa de dor e tristeza; mesmo à noite a sua mente não descansa. Isso também é absurdo.

A passagem está inserida no livro de Eclesiastes, que é um livro sapiencial do Antigo Testamento. O livro é atribuído a Salomão e aborda questões filosóficas e existenciais.

O autor do livro de Eclesiastes é tradicionalmente atribuído a Salomão, filho de Davi e rei de Israel.

A passagem significa que o trabalho pode ser uma fonte de dor e tristeza na vida da pessoa.

A mente da pessoa não descansa porque ela está preocupada com o trabalho e suas consequências.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:23

24

Para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e encontrar prazer em seu trabalho. E vi que isso também vem da mão de Deus.

O autor está afirmando que encontrar prazer e satisfação em nossas vidas é uma das melhores coisas que podemos experimentar.

O autor acredita que Deus é o criador de todas as coisas boas e que Ele deseja que desfrutemos de nossas vidas.

Isso não significa que devemos buscar apenas prazer e satisfação em nossas vidas. Devemos equilibrar isso com nossas responsabilidades e deveres na vida.

Encontrar prazer e satisfação em nossas vidas pode ser uma forma de glorificar a Deus, desde que não nos afaste de nossas responsabilidades e deveres.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:24

25

E quem aproveitou melhor as comidas e os prazeres do que eu?

O autor do livro de Eclesiastes é desconhecido, embora seja frequentemente atribuído ao rei Salomão.

O livro foi escrito durante o período do Antigo Testamento, provavelmente no século III a.C.

O verso em questão é uma afirmação do autor sobre sua própria experiência de ter desfrutado dos prazeres da vida.

"Comidas" e "prazeres" se referem a todas as coisas boas que a vida tem a oferecer, incluindo comida, bebida, sexo, diversão e entretenimento.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:25

26

Ao homem que o agrada, Deus recompensa com sabedoria, conhecimento e felicidade. Quanto ao pecador, Deus o encarrega de ajuntar e armazenar riquezas para entregá-las a quem o agrada. Isso também é inútil, é correr atrás do vento.

"Ao homem que o agrada" refere-se àqueles que obedecem a Deus e vivem de acordo com a Sua vontade.

Podemos agradar a Deus através da obediência, da fé e do amor.

Sabedoria é a capacidade de discernir o que é certo e errado. Conhecimento é o entendimento de fatos e informações. Felicidade é a sensação de bem-estar e satisfação.

Deus recompensa com sabedoria, conhecimento e felicidade porque são bênçãos que nos ajudam a viver uma vida plena e significativa.

História e explicação completa do versículo: Eclesiastes 2:26