Amós 6:14

14

Palavra do SENHOR, o Deus dos Exércitos: "Farei vir uma nação contra você, ó nação de Israel, e ela a oprimirá desde Lebo-Hamate até o vale da Arabá".

Significado do Versículo

Amós profetizou durante o reinado de Jeroboão II, por volta do século VIII a.C., quando Israel estava em um período de prosperidade material, mas também de grande injustiça social e espiritualidade superficial.

A nação que Deus traria contra Israel não é especificada, mas pode ser uma referência a qualquer uma das nações vizinhas que se opuseram a Israel, como a Assíria ou a Babilônia.

Lebo-Hamate era uma cidade no norte de Israel, enquanto o vale da Arabá era uma região no sul. Juntos, eles representam todo o território de Israel.

Deus traria uma nação contra Israel como um julgamento por seus pecados e injustiças.

O propósito da opressão seria disciplinar Israel e levá-los ao arrependimento e à restauração.

Israel poderia escapar da opressão se se arrependesse de seus pecados e voltasse a Deus.

A mensagem geral de Amós é que Deus é justo e santo, e que Ele julgará as nações por seus pecados. Ele também exige justiça e retidão de Seu povo.

A mensagem de Amós ainda é relevante hoje, pois Deus ainda exige justiça e retidão de Seu povo, e ainda julgará as nações por seus pecados.

Podemos aplicar a mensagem de Amós em nossas vidas, buscando viver de forma justa e reta, e nos arrependendo de nossos pecados quando falhamos.

Reconhecer a autoridade de Deus como o Deus dos Exércitos é importante porque nos lembra que Ele é soberano e tem poder sobre todas as coisas, incluindo as nações e nossas próprias vidas.

Explicação de Amós 6:14

A Profecia da Opressão: A História por Trás de Amós 6:14

Amós 6:14 é uma referência bíblica que fala sobre a palavra do Senhor, o Deus dos Exércitos, que prometeu trazer uma nação para oprimir Israel desde Lebo-Hamate até o vale da Arabá. Essa profecia foi feita pelo profeta Amós, que viveu no século VIII a.C. e foi chamado por Deus para profetizar sobre a queda de Israel.

Amós era um pastor de ovelhas e um agricultor que vivia em Judá, mas Deus o chamou para ir a Israel e profetizar contra a nação. Israel estava em um momento de prosperidade, mas também de corrupção e injustiça. A elite governante estava enriquecendo às custas dos pobres e oprimidos, e a religião estava sendo usada como uma forma de justificar essa desigualdade.

Amós começou a profetizar contra Israel, denunciando a corrupção e a injustiça. Ele falou sobre a ira de Deus e a punição que viria sobre a nação se não se arrependesse. Amós também falou sobre a esperança de que Israel pudesse mudar de rumo e se voltar para Deus.

No capítulo 6 de seu livro, Amós fala sobre a complacência da elite governante de Israel. Eles estavam vivendo em luxo e conforto, ignorando a pobreza e a opressão ao seu redor. Amós os adverte que essa complacência levará à ruína, e que Deus trará uma nação para oprimir Israel.

Essa profecia se cumpriu em 722 a.C., quando o Império Assírio invadiu Israel e destruiu a capital, Samaria. Os israelitas foram levados como escravos para a Assíria, e a nação de Israel deixou de existir como um estado independente.

A profecia de Amós continua a ser relevante hoje em dia. Ela nos lembra que a complacência e a injustiça levam à ruína, e que Deus não tolera a opressão dos pobres e oprimidos. Também nos lembra que a esperança está sempre presente, e que podemos mudar de rumo e nos voltar para Deus.

Em resumo, Amós 6:14 é uma profecia sobre a opressão que viria sobre Israel por causa da complacência e da injustiça da elite governante. Essa profecia se cumpriu quando o Império Assírio invadiu Israel em 722 a.C. A profecia continua a ser relevante hoje em dia, nos lembrando da importância da justiça e da esperança em Deus.

Versões

14

Pois eis que trarei contra vocês, ó casa de Israel, uma nação que os oprimirá, desde a entrada de Hamate até o ribeiro da Arabá", diz o Senhor , o Deus dos Exércitos.

14

O Senhor , o Deus Todo-Poderoso, diz: — Povo de Israel, vou mandar uma nação invadir o seu país, e todos vocês serão perseguidos desde a subida de Hamate, no Norte, até o riacho Arabá, no Sul.